Desde que foi lançada em 1925, a história de Jay Gatsby tornou-se uma parábola exemplar do sonho americano.
Protótipo do self-made man, Gatsby acumula grande fortuna e se torna figura lendária de uma América próspera, embalada pelo ritmo do jazz, as máquinas de Detroit e o cinema de Hollywood. Sua história de ascensão é narrada à distância por Nick Carraway, um convidado assíduo às suas festas. Carraway logo descobre a infelicidade íntima de seu "herói", que cultiva um antigo amor, até hoje mal resolvido, pela mulher de um milionário.
A atmosfera de euforia e vazio que toma conta de O Grande Gatsby é uma das melhores imagens da geração de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), certamente seu melhor intérprete.
Numa enquete feita pela prestigiosa série "Modern Library", o livro foi considerado o segundo melhor romance de língua inglesa do século 20, atrás apenas do Ulisses de James Joyce.
Há várias versões do livro para o cinema, entre as quais a do diretor Jack Clayton, com roteiro de Francis F. Coppola e Robert Redford no papel-título
Protótipo do self-made man, Gatsby acumula grande fortuna e se torna figura lendária de uma América próspera, embalada pelo ritmo do jazz, as máquinas de Detroit e o cinema de Hollywood. Sua história de ascensão é narrada à distância por Nick Carraway, um convidado assíduo às suas festas. Carraway logo descobre a infelicidade íntima de seu "herói", que cultiva um antigo amor, até hoje mal resolvido, pela mulher de um milionário.
A atmosfera de euforia e vazio que toma conta de O Grande Gatsby é uma das melhores imagens da geração de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), certamente seu melhor intérprete.
Numa enquete feita pela prestigiosa série "Modern Library", o livro foi considerado o segundo melhor romance de língua inglesa do século 20, atrás apenas do Ulisses de James Joyce.
Há várias versões do livro para o cinema, entre as quais a do diretor Jack Clayton, com roteiro de Francis F. Coppola e Robert Redford no papel-título
Bom livro, amei
ResponderExcluir