sábado, dezembro 31, 2011

30-31 de dezembro de 2011

Então...
Último dia do ano afinal!
Uau! Cheguei em casa por volta das cinco horas da manhã. Conheci alguém. Legal! Ele vai sempre lembrar de mim, porque segundo ele, "sexo com alguém no último dia do ano não tem como esquecer". Claro, os homens não se recordam de suas transas e muito menos de datas. Datas que transaram, então, hahaha, nem pensar. O que ficam mesmo são lembranças de um sexo bom ou ruim e sorte, caso eles se lembrem dos nomes.

Caramba! Que noite estranha. Saí para um happy hour depois do trabalho. Algumas cervejas, na verdade cinco.  Hora de ir embora. Não fui. Perdi os ônibus. Troquei de mesa e pessoas. Só eu mesmo. Tenho que rir. acabei pagando boa parte da conta. E ele me ofereceu carona até em casa.

Quem é ele? Devo dizer seu nome? Acho que não, mas nunca vou esquecer, afinal ele foi o encontro do último dia do ano. Tenho certeza de que daqui a alguns meses ou anos, ao ler isto aqui, vou saber quem ele foi. Primo de um colega de trabalho que vai embora dia 10/01/2012 para os Estados Unidos.  Ganhou uma bolsa de estudos como jogador de futebol. Deve ser realmente bom com a bola.

Céus! Foi bom, muito bom! Passamos a noite conversando e ... detalhes que só cabe a nós, dentro do carro. O beijo foi de sintonia plena... e o resto: carinho, desejo e muito tesão.

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Sabe aquele papo de encontros casuais que o cara diz que nunca vai te ver, mas pega seu telefone só para constatar que você tomou a pílula do dia seguinte, para que ele não seja um futuro pai inconsequente? Essas coisas acontecem comigo também. Ele me ligou à noite com esta desculpa e também para me deseja um bom réveillon. Cheguei a achar que eu seria convidada a passar com ele. Não que eu quisesse, mas porque ele ligou. Homens! Ainda me surpreendo com eles. Fiquei feliz sim. Mas decidi ficar em casa, sozinha vendo um filme. Ahhhhhh... não sou tão chata assim como pareço, ao escrever essas coisas. Caramba, só não acho graça e nem me sinto motivada a comemorar a passagem de ano. É apenas um recomeço de contagem de dias durante alguns meses. É evidente que essa contagem nos faz envelhecer, mas eu li em algum lugar que envelhecer é ter conquistas e não quantidade de anos vividos.

É por isso que eu escrevo nesse blog. Eu quero ser lida. Eu quero que saibam que existo, mas não busco fama e sei que poucas pessoas leem blogs... ou estou errada? Rs

Gente, FELIZ ANO NOVO DE NOVO. FELIZ 2012!
PORQUE ESTE ANO VAI SER UM ANO MÁGICO, VOCÊS VERÃO.

P.S: Ano novo com muita chuva e muitos fogos.


sábado, dezembro 24, 2011

Natal de novo!

Natal de novo!
Mais uma vez é Natal. Não gosto dessa data  e não tenho uma razão plausível para não gostar. Só sei que é estranha e nunca tive um Natal desses que os filmes insistem em enfatizar. Tanto amor, perdão e blá blá. Será que sou seca, fria ou sem algum tipo de sentimento? Creio que não. Pelo menos não tenho mais chorado nessas datas. Aceitei o fato de que sempre passo sozinha.

Este ano, foi pior que o ano passado. Meus avós não vieram dessa vez. Minha avó operou alguma coisa no útero. Céus! Eu não sei o que ela operou. Estou e sou tão displicente com minha família. Não os procuro. Não quero saber como estão. E o mesmo fazem eles por mim. Sou mesmo antissocial. E pensar que me isolo voluntariamente das pessoas da casa onde moro. Ainda sim me preocupo com eles. Queria ter sido a filha perfeita, com a vida perfeita e já ter minha própria casa. Sei lá! Não sou apenas eu a única adulta que não deu certo na vida. Antes eu pensava que sim, mas existem pessoas piores. Piores no sentido de não terem realizados seus sonhos, ou por não terem chances significativas de mudança de vida. Houve um tempo que isso me perturbava. Hoje sobrevivo, mas tenho consciência de que o dia que meus pais morrerem as coisas vão piorar. Piorar de verdade.

Meu Natal? Vamos lá: tive que ficar pelo menos 4 horas na empresa que eu trabalho, sentada com um headset no ouvido de frente para um computador esperando alguma ligação. Não houve nenhuma. Ninguém ligou para reclamar de qualquer coisa.  Voltei a casa, entrei para o quarto, vi qualquer coisa na tv e dormi. Lá embaixo fizeram uma ceia. A família recebeu alguns amigos. Não são meus amigos. Em grande parte, confesso, por culpa minha. Não tenho interesse em manter contato com pessoas que são amigas da minha irmã. Por outro lado, penso que quando meus pais morrerem serei apenas eu no mundo. Minha irmã? Que droga! Não sinto irmandade ali. 

É isso. Assim foi meu Natal de 2011. Eu tenho que mudar tanto ainda nesta vida e sinceramente não sei como. Dizem que estou estranha nestes últimos dias. Que eu perdi o sorriso, a felicidade. Acho que é medo do futuro, da minha vida.

P.S.: Este ano não tive foto de Natal.

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Quero

Eu não consigo mais dormir a noite
Nunca pensei que fosse ser assim
Eu tô vidrado, apaixonado totalmente acelerado
Mudou tudo aqui dentro de mim

Nem ligou pra minha pouca idade
Sua maturidade me encantou
Seus amigos duvidaram quase sempre me tiraram
De careta por falar de amor

Quero toda noite dormir junto sim
Quero toda noite te reencontrar
Quero toda noite o seu beijo simQuero toda noite, toda noite o teu corpo pra colar no meu.

Tô descobrindo tanta afinidade
E revelando coisas em comum
Nossos segredos desvendados
No escuro do meu quarto não havia mais pudor algum
Eu desenhei as curvas do teu corpo
Em pensamentos pra guardar você
E abri mão do meu passado do meu texto decorado
E eu preciso tanto te dizer

Quero toda noite dormir junto sim
Quero toda noite te reencontrar
Quero toda noite o seu beijo sim
Quero toda noite, toda noite o teu corpo pra colar no meu

terça-feira, dezembro 20, 2011


segunda-feira, dezembro 19, 2011

O que significa o lema de Yale, "Lux et Veritas" significa? Luz e Verdade eu sei, mas o que isso significa?

Há uma origem bíblica à expressão escrita na parte inferior da Universidade Yale selo. Mas a chave para a origem específica é encontrada na parte superior do selo, onde você verá um par de palavras em hebraico escrito. אורים ותמים 


Em letras Inglês, "Urim Tumim-se, geralmente, simplesmente traduzida por" Urim e Tumim "em traduções da Bíblia. 
http://content.answers.com/main/content/ ... 


"Lux et veritas" ("luz e verdade") é concebida como uma tradução desta expressão hebraica. 


Então, um pouco mais sobre o hebraico. A expressão se refere a algum objeto ou conjunto de objetos que deveriam ser mantidas na roupa do sumo sacerdote e usada para consultar o Senhor Deus as respostas para certas questões. 


Há uma grande dose de mistério sobre exatamente o que ele / eles olharam e como eles foram usados ​​para discernir a vontade de Deus. (A visão comum é que eles eram pedras / lotes, um significado "sim" outro "não". Mas alguns dos usos aparente fornecer mais do que simples Sim / Não ou duas respostas alternativas, por isso não estou muito certa sobre isso. ) 


Aqui estão as passagens bíblicas que se referem a eles: 


Primeiro - quatro passagens da Torá (cinco livros de Moisés), associando-os com o sumo sacerdote, esp. sua roupa. 
Ex 28:30, Lev 08:08, Nm 27:21, Dt 33:8 


Depois, há quatro passagens narrativa que mencioná-los. 
1 Sam 14:41, 28:6; Esdras 2:63 = Neemias 7:65 


Infelizmente, apenas 1 Sam 14 nos dá nenhuma pista de como eles podem ter operado (e isso não parece ser "sim / não"). Algumas outras passagens que não pode nomeá-los, no entanto, haver casos de gravação de seu uso, por exemplo, juízes 1. 


Mas o ponto principal é que eles eram um meio de revelar a vontade de Deus ao seu povo (em certos casos) .. E o significado específico das palavras hebraicas. 


Urim e Tumim, quando traduzido, é geralmente tomado como significando algo como "light (s) e perfeição (s)" ou "revelação e de verdade". (A forma de cada palavra está no plural, mas às vezes essas palavras são o chamado "plural de majestade", mas têm um sentido singular. De qualquer forma, você pode ver como o criador do selo Yale tomou. 


Isto, naturalmente, é um lema maravilhoso para uma escola (e note que Yale foi fundada para fornecer formação académica e religiosa, preocupado primeiro com a formação do clero). Poderia ter sido possivelmente algumas outras razões para combinar os dois termos, como sugere o seguinte artigo, mas acho que a expressão hebraica-se melhor explica por que é um par. 


http://www.yalealumnimagazine.com/issues ... 


Um outro detalhe que provavelmente não desempenhou nenhum papel no selo Yale, mas pode explicar somethign sobre a expressão hebraica. Urim começa com a letra hebraica ALEPH, a primeira letra do alfabeto hebraico; Tumim começa com TAU, a última letra. Assim pode ser que os nomes eram muito pretende sugerir conhecimento "de A a Z" ("aleph a tau", compare grega "Alpha e Omega "),,, que era um meio pelo qual Deus fez" toda a verdade 'conhecido por eles. (Esta é a conclusão a que chegou a estudar a questão há alguns anos - o padrão parece-me mais do que co-incidental eu não lembro quem argumentou especificamente para ele, apesar de eu esperar que alguns fizeram..) 


Um pouco mais sobre o fundo hebraico. 
http://omega.cohums.ohio-state.edu/maili ...

Fonte (s):

Seminário hebraico, alguns trabalhos de pós-graduação .... em Yale

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Um dia

 
Quantas vezes terei que dizer que livros chegam sempre de formas inesperadas, mas na hora certa? Recebi hoje este livro, do post acima, em minhas mãos da seguinte forma:
- Tia, abre a porta. Faz uma trança em mim?
- O que eu ganho em troca?
- O que você quiser.
- cinquenta reais, então.
- É muito caro.
- Abre a porta, entra, pegue o pente. - comecei a trançar seu cabelo. Ela queria ir com cabelo preso para fazer a prova do Pism.
- Você viu o livro que ganhei do amigo da minha mãe?
Eis que ela trouxe o livro e já pela capa me interessei em ler. O livro virou filme. Me recuso a ver um filme que tenha sido um livro antes. Parece que as características físicas dos personagens tomam forma de atores. Perderia minha liberdade de imaginação.

Enfim, li a sinopse e deliberadamente comecei a lê-lo. Minha cara. Leitura rápida, citações de pessoas importantes e seculares. Inacreditavelmente perfeito para o fim de ano. Dezembro tem cara de despedida. Nada como ler algo que fala sobre o fim de um começo, ou vice versa.

"Ou vice e versa". Minha vida é assim, tão cheia de altos e baixos. Mais baixos do que altos. E gente entrando e saindo dela. Havia um tempo sim, que nenhum livro me empolgava. Comecei a ler quatro livros este ano, e não os terminei. Talvez o que eu tenha terminado foi o Pirâmide Vermelha. Será que é este mesmo o nome do livro? Algo me diz que não é. Risos. Enfim, livro adolescente! Li por obrigação. Era da sobrinha que ganha livros.

Minha sobrinha que ganha livros. Ela adora ganhar livros. Está tão empolgada pela estante nova do quarto.Fala o tempo inteiro da coleção que já tem. A maioria dados por mim. Ela adora História! Mas tem uma queda pelo Direito. Bem, Direito tem muita história.
Quanto a mim e esta saga pelo livro novo? Vou devorá-lo e voltar à velha forma de digerir livros ao invés de degustá-los.(alguns digiro degustando)
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Deixe eu contar mais de mim. Pintei o cabelo ontem. Ficou preto. A tinta era castanho claro. Nunca tinha sido morena antes, Nos últimos dois anos, fiquei com cabelo laranja. Estava tentando algo meio loiro mel. Já fui loira pastel. A quem segue este blog, bem o sabe. Pode ver minhas transformações por fotos que eu já postei.

Dezembro tem sido um mês estranho este ano. Conheci um europeu. Claro que não foi em dezembro que o conheci, mas ele foi embora no início do mês. Minha alma gêmea pervertida. Consigo ser eu mesma conversando com ele, sem me tolir. Mas tudo é online entre nós. Houve um toque uma única vez. Um abraço. Nada mais. Vou lembrá-lo por este abraço. Na verdade vou lembrar de seu cheiro. Lembrança mesmo, vai ser por ter sido o único homem que me disse para confiar nele, que ele resolveria um problema que eu tive. Resolveu de seu jeito, mas resolveu. Desde então eu percebi que podia contar com alguém, pela primeira vez nessa minha vida. Sentirei saudades eternas, mesmo ainda mantendo contato.

Depois dele, conheci um judeu. Eu procurei por tanto tempo um judeu na minha cidade. Pensei que eles não existissem aqui. O conheci na minha casa. Talvez o livro de Paulo Coelho - O Alquimista, tenha a ver com esta minha história. Não é preciso ir tão longe para conhecer coisas ou pessoas. Algumas delas batem à sua porta. De alguma forma, claro. Bem, a história com o judeu durou uma semana. Não somos compatíveis. Não quero mudar o que sou por ninguém.

Aí, a vida brinca de novo. Me recolocou alguém do meu Doce Julho de volta à minha vida. Eu estou aceitando tudo. Mas não sei bem para onde ir ou que fazer. Será que estou fazendo certo? Não nada ainda. Então vou deixar uma citação do livro que comecei a ler hoje.

Para que servem os dias?
Dias são onde vivemos.
Eles vêm, nos acordam
Um depois do outro.
Servem para a gente ser feliz;
Onde podemos viver senão neles?

Ah, resolver esta questão
Faz o padre e o médico
Em seus longos paletós
Perderem seu trabalho.

                  Philip Larkin, "DAYS"
                            

terça-feira, dezembro 06, 2011

"Quando eu ainda era um menino, minha mãe, ocasionalmente, gostava de preparar um lanche, na hora do jantar.
 Eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia muito duro de trabalho .
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. 
Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. 
E eu nunca esquecerei o que ele disse:

" - Amor, eu adorei a torrada queimada... só porque veio de suas mãos"
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.
Ele me envolveu em seus braços e disse:

" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... 
Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. 
A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas.
 Eu, também, não sou o melhor marido, 
empregado, 
ou cozinheiro, 
talvez nem o melhor pai, 
mesmo que tente, todos os dias!

O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros. 
Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro. 

Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando, 
ela não sabe usar a furadeira, mas, após minhas reformas, faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. 
Eu não sei fazer uma lasanha de frios como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. 
Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar e brincávamos juntos durante este tempinho, com sua mãe você chorava, pelo xampu, pelo pentear, etc. 

A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apóia, 
eu e ela nos completamos.  
Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes. 
Não que mais tarde, no dia que um partir, este mundo vá desmoronar, 
não vai:
 novamente, teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor. 


De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos. 
Então, filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida à você e ao próximo.
Penso que, o grande problema do mundo atual e globalizado, é a intolerância pelo ser e o correr incansável pelo ter!

Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. 
Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.

As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. 
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez sentirem-se.

  

                        
 Precisamos exercitar nossa tolerância,
       ... não é nada fácil, mas sempre podemos tentar!
 

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Final de campeonato brasileiro. Corinthians campeão. Penta Campeão

quinta-feira, novembro 24, 2011

A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico

O diálogo aconteceu entre uma jornalista e um taxista na última sexta-feira. Ela entrou no táxi do ponto do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, por volta das 19h30. Como estava escuro demais para ler o jornal, como ela sempre faz, puxou conversa com o motorista de táxi, como ela nunca faz. Falaram do trânsito (inevitável em São Paulo) que, naquela sexta-feira chuvosa e às vésperas de um feriadão, contra todos os prognósticos, estava bom. Depois, outro taxista emparelhou o carro na Pedroso de Moraes para pedir um “Bom Ar” emprestado ao colega, porque tinha carregado um passageiro “com cheiro de jaula”. Continuaram, e ela comentou que trabalharia no feriado. Ele perguntou o que ela fazia. “Sou jornalista”, ela disse. E ele: “Eu quero muito melhorar o meu português. Estudei, mas escrevo tudo errado”. Ele era jovem, menos de 30 anos. “O melhor jeito de melhorar o português é lendo”, ela sugeriu. “Eu estou lendo mais agora, já li quatro livros neste ano. Para quem não lia nada...”, ele contou. “O importante é ler o que você gosta”, ela estimulou. “O que eu quero agora é ler a Bíblia”. Foi neste ponto que o diálogo conquistou o direito a seguir com travessões.
- Você é evangélico? – ela perguntou.
- Sou! – ele respondeu, animado.
- De que igreja?
- Tenho ido na Novidade de Vida. Mas já fui na Bola de Neve.
- Da Novidade de Vida eu nunca tinha ouvido falar, mas já li matérias sobre a Bola de Neve. É bacana a Novidade de Vida?
- Tou gostando muito. A Bola de Neve também é bem legal. De vez em quando eu vou lá.
- Legal.
- De que religião você é?
- Eu não tenho religião. Sou ateia.
- Deus me livre! Vai lá na Bola de Neve.
- Não, eu não sou religiosa. Sou ateia.
- Deus me livre!
- Engraçado isso. Eu respeito a sua escolha, mas você não respeita a minha.
- (riso nervoso).
- Eu sou uma pessoa decente, honesta, trato as pessoas com respeito, trabalho duro e tento fazer a minha parte para o mundo ser um lugar melhor. Por que eu seria pior por não ter uma fé?
- Por que as boas ações não salvam.
- Não?
- Só Jesus salva. Se você não aceitar Jesus, não será salva.
- Mas eu não quero ser salva.
- Deus me livre!
- Eu não acredito em salvação. Acredito em viver cada dia da melhor forma possível.
- Acho que você é espírita.
- Não, já disse a você. Sou ateia.
- É que Jesus não te pegou ainda. Mas ele vai pegar.
- Olha, sinceramente, acho difícil que Jesus vá me pegar. Mas sabe o que eu acho curioso? Que eu não queira tirar a sua fé, mas você queira tirar a minha não fé. Eu não acho que você seja pior do que eu por ser evangélico, mas você parece achar que é melhor do que eu porque é evangélico. Não era Jesus que pregava a tolerância?
- É, talvez seja melhor a gente mudar de assunto...
O taxista estava confuso. A passageira era ateia, mas parecia do bem. Era tranquila, doce e divertida. Mas ele fora doutrinado para acreditar que um ateu é uma espécie de Satanás. Como resolver esse impasse? (Talvez ele tenha lembrado, naquele momento, que o pastor avisara que o diabo assumia formas muito sedutoras para roubar a alma dos crentes. Mas, como não dá para ler pensamentos, só é possível afirmar que o taxista parecia viver um embate interno: ele não conseguia se convencer de que a mulher que agora falava sobre o cartão do banco que tinha perdido era a personificação do mal.)
Chegaram ao destino depois de mais algumas conversas corriqueiras. Ao se despedir, ela agradeceu a corrida e desejou a ele um bom fim de semana e uma boa noite. Ele retribuiu. E então, não conseguiu conter-se:
- Veja se aparece lá na igreja! – gritou, quando ela abria a porta.
- Veja se vira ateu! – ela retribuiu, bem humorada, antes de fechá-la.
Ainda deu tempo de ouvir uma risada nervosa.
A parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais crescem. O catolicismo – no mundo contemporâneo, bem sublinhado – mantém uma relação de tolerância com o ateísmo. Por várias razões. Entre elas, a de que é possível ser católico – e não praticante. O fato de você não frequentar a igreja nem pagar o dízimo não chama maior atenção no Brasil católico nem condena ninguém ao inferno. Outra razão importante é que o catolicismo está disseminado na cultura, entrelaçado a uma forma de ver o mundo que influencia inclusive os ateus. Ser ateu num país de maioria católica nunca ameaçou a convivência entre os vizinhos. Ou entre taxistas e passageiros.
Já com os evangélicos neopentecostais, caso das inúmeras igrejas que se multiplicam com nomes cada vez mais imaginativos pelas esquinas das grandes e das pequenas cidades, pelos sertões e pela floresta amazônica, o caso é diferente. E não faço aqui nenhum juízo de valor sobre a fé católica ou a dos neopentecostais. Cada um tem o direito de professar a fé que quiser – assim como a sua não fé. Meu interesse é tentar compreender como essa porção cada vez mais numerosa do país está mudando o modo de ver o mundo e o modo de se relacionar com a cultura. Está mudando a forma de ser brasileiro.
Por que os ateus são uma ameaça às novas denominações evangélicas? Porque as neopentecostais – e não falo aqui nenhuma novidade – são constituídas no modo capitalista. Regidas, portanto, pelas leis de mercado. Por isso, nessas novas igrejas, não há como ser um evangélico não praticante. É possível, como o taxista exemplifica muito bem, pular de uma para outra, como um consumidor diante de vitrines que tentam seduzi-lo a entrar na loja pelo brilho de suas ofertas. Essa dificuldade de “fidelizar um fiel”, ao gerir a igreja como um modelo de negócio, obriga as neopentecostais a uma disputa de mercado cada vez mais agressiva e também a buscar fatias ainda inexploradas. É preciso que os fiéis estejam dentro das igrejas – e elas estão sempre de portas abertas – para consumir um dos muitos produtos milagrosos ou para serem consumidos por doações em dinheiro ou em espécie. O templo é um shopping da fé, com as vantagens e as desvantagens que isso implica.
É também por essa razão que a Igreja Católica, que em períodos de sua longa história atraiu fiéis com ossos de santos e passes para o céu, vive hoje o dilema de ser ameaçada pela vulgaridade das relações capitalistas numa fé de mercado. Dilema que procura resolver de uma maneira bastante inteligente, ao manter a salvo a tradição que tem lhe garantido poder e influência há dois mil anos, mas ao mesmo tempo estimular sua versão de mercado, encarnada pelos carismáticos. Como uma espécie de vanguarda, que contém o avanço das tropas “inimigas” lá na frente sem comprometer a integridade do exército que se mantém mais atrás, padres pop star como Marcelo Rossi e movimentos como a Canção Nova têm sido estratégicos para reduzir a sangria de fiéis para as neopentecostais. Não fosse esse tipo de abordagem mais agressiva e possivelmente já existiria uma porção ainda maior de evangélicos no país.
Tudo indica que a parábola do taxista se tornará cada vez mais frequente nas ruas do Brasil – em novas e ferozes versões. Afinal, não há nada mais ameaçador para o mercado do que quem está fora do mercado por convicção. E quem está fora do mercado da fé? Os ateus. É possível convencer um católico, um espírita ou um umbandista a mudar de religião. Mas é bem mais difícil – quando não impossível – converter um ateu. Para quem não acredita na existência de Deus, qualquer produto religioso, seja ele material, como um travesseiro que cura doenças, ou subjetivo, como o conforto da vida eterna, não tem qualquer apelo. Seria como vender gelo para um esquimó.
Tenho muitos amigos ateus. E eles me contam que têm evitado se apresentar dessa maneira porque a reação é cada vez mais hostil. Por enquanto, a reação é como a do taxista: “Deus me livre!”. Mas percebem que o cerco se aperta e, a qualquer momento, temem que alguém possa empunhar um punhado de dentes de alho diante deles ou iniciar um exorcismo ali mesmo, no sinal fechado ou na padaria da esquina. Acuados, têm preferido declarar-se “agnósticos”. Com sorte, parte dos crentes pode ficar em dúvida e pensar que é alguma igreja nova.
Já conhecia a “Bola de Neve” (ou “Bola de Neve Church, para os íntimos”, como diz o seu site), mas nunca tinha ouvido falar da “Novidade de Vida”. Busquei o site da igreja na internet. Na página de abertura, me deparei com uma preleção intitulada: “O perigo da tolerância”. O texto fala sobre as famílias, afirma que Deus não é tolerante e incita os fiéis a não tolerar o que não venha de Deus. Tolerar “coisas erradas” é o mesmo que “criar demônios de estimação”. Entre as muitas frases exemplares, uma se destaca: “Hoje em dia, o mal da sociedade tem sido a Tolerância (em negrito e em maiúscula)”. Deus me livre!, um ateu talvez tenha vontade de dizer. Mas nem esse conforto lhe resta.
Ainda que o crescimento evangélico no Brasil venha sendo investigado tanto pela academia como pelo jornalismo, é pouco para a profundidade das mudanças que tem trazido à vida cotidiana do país. As transformações no modo de ser brasileiro talvez sejam maiores do que possa parecer à primeira vista. Talvez estejam alterando o “homem cordial” – não no sentido estrito conferido por Sérgio Buarque de Holanda, mas no sentido atribuído pelo senso comum.
Me arriscaria a dizer que a liberdade de credo – e, portanto, também de não credo – determinada pela Constituição está sendo solapada na prática do dia a dia. Não deixa de ser curioso que, no século XXI, ser ateu volte a ter um conteúdo revolucionário. Mas, depois que Sarah Sheeva, uma das filhas de Pepeu Gomes e Baby do Brasil, passou a pastorear mulheres virgens – ou com vontade de voltar a ser – em busca de príncipes encantados, na “Igreja Celular Internacional”, nada mais me surpreende.
Se Deus existe, que nos livre de sermos obrigados a acreditar nele.

terça-feira, novembro 22, 2011

Avril Lavigne - Wish You Were Here

sexta-feira, novembro 18, 2011

O astro de crespúsculo e o crespúsculo do astro

Ainda me lembro da primeira vez que vi Nicolas Cage nas telas. Eu era adolescente. Foi no adorável filme Birdy (Asas da Liberdade), de 1984. Ele fazia o papel de um veterano do Vietnã que tentava ajudar seu melhor amigo de infância (traumatizado pela guerra) a entender que  não era um passarinho. É um filme lindo, com flashbacks da amizade dos dois. O grande ator do filme é Matthew Modine, que faz o doido. Mas foi ali que vi Cage pela primeira vez.
Tá, eu sei que um ano antes ele tinha feito o mega cult O Selvagem da Motocicleta, filme que eu adoro, e algumas outras produções, como coadjuvante. Mas… eu não lembro direito. Na minha vida, Birdy foi o debut do ator.
Mas até aí eu ainda não havia me apaixonado por ele.
Isso aconteceu depois, quando Cage fez, quase ao mesmo tempo,Feitiço da Lua, ao lado de Cher, e Peggy Sue – Seu passado a espera, com a linda Kathleen Turner. No primeiro, ele era um jovem padeiro descendente de italianos que não tinha uma das mãos. Usava uma prótese de madeira. E se apaixonava pela noiva do irmão mais velha – também madura pra ele. No segundo, era o ex-marido/namorado da protagonista de meia-idade, que faz uma viagem no tempo para tentar consertar sua vida. Além de atuar, ele cantava. E cantava bem.
Era um tempo de Mel Gibson e Harrison Ford, dois astros que as mulheres endeusavam. Mas quem eu adorava era Nicolas Cage. Longe da beleza desses outros galãs, ele era até um pouco desengonçado. Mas tinha charme, carisma, fragilidade, uma coisa bem humorada genial.
Quase todo mundo sabe: Cage é sobrinho do poderoso Francis Ford Coppola. Mas nunca quis usar o nome da família. Adotou o sobrenome de um heroi dos quadrinhos que ele admirava (Luke Cage, da Marvel). Queria vencer pelo talento – e conseguiu.
Depois que ele se firmou, vieram outros filmes ótimos: Arizona Nunca Mais. Coração Selvagem.Lua de mel em Vegas. Atraídos pelo destino (com Bridget Fonda – onde é que ela se meteu???). Fazia muitas comédias, mas, em 1995, acabou ganhando o Oscar com o drama Despedida em Las Vegas, no papel de um suicida. Com o carimbo do Oscar – e mais um monte de indicações de prêmios – ele começou a se meter em mais e mais produções. Às vezes estava em mais de um filme por ano. Fez O Rochedo, Cidade dos Anjos, A Outra Face (com John Travolta, os dois maravilhosos), 8 Milímetros, Um Homem de Família (já vi 175 vezes) e o sensacional Adaptação, entre outros. Como ele conseguia ser bom em tudo?
Em 2004, estrelou A Lenda do Tesouro Perdido. Bem…não gostei de vê-lo saradão nesse blockbuster bobinho. Mas, no ano seguinte ele se salvou com o lindo O Sol da Manhã e o excelente O Senhor das Armas.
E aí, Nicolas Cage acabou. Eu soube disso ao ver O Sacrifício, em 2006. O filme era uma das maiores drogas que já vi. E Cage estava péssimo. Não sei como pagaram seu cachê. Aí vieram os motoqueiros fantasmas, pressários, filmes de bruxos. Não gosto de mais nada. Ele atua mal. Tá cheio de botox mal aplicado. Usa de vez em quando uma franjinha implantada que me dá coceira. Esse último, Reféns, em que ele compete com Nicole Kidman pra ver quem está mais esticado, preferi não ver. A crítica detonou.
OK, o tempo passou. Mas os bons atores resistem ao tempo. Ou deveriam. Alguns até melhoram com o tempo – como Clint Eastwood. Cage não merecia este destino. Dizem que teve problemas com o fisco, com ex-mulheres, etc. Justifica? Talvez.
Hoje, minha filha de onze anos e 90% das meninas (e muitas mulheres) do mundo aguardam ansiosamente pela estreia de mais um filme da saga Crepúsculo. Amanhecer. Elas adoram o vampiro Edward, vivido pelo ator Robert Pattinson. Um ator, na minha opinião, mediano, sem carisma, sem personalidade. Talvez ele diga ao que veio depois que a saga terminar e ele possa (tentar) se desgrudar do personagem. Mas me causa estranheza (ou talvez eu esteja apenas ficando velha) que tantas garotas idolatrem esse ator tão sem graça.
Tudo é questão de gosto, claro. Mas pelo menos Nicolas Cage nunca usou tanto pó-de-arroz.

quinta-feira, novembro 17, 2011

O tal do "Eu te amo"

Quantos filmes você já viu em que o homem tem dificuldades de dizer “eu te amo”? São muitos, mas vou dar dois exemplos. O primeiro é Ghost, clássico de 1990. Sam, o personagem de Patrick Swayze, nunca dizia a frase para a namorada, Moolly (Demi Moore). Sempre que ela dizia “eu te amo”, ele respondia algo como “idem” – o que a deixava profundamente chateada. O segundo, bem recente, é Cilada.com. Bruno, personagem de Bruno Mazzeo, também não se sente à vontade para se declarar para a amada, vivida por Fernanda Paes Leme. No fim, eles acabam dizendo – o primeiro, quando já tá morto. O segundo, quando vê que quase perdeu a moça e, mesmo assim, com uma dificuldade enorme. Certamente há outras comédias românticas com a mesma questão – e sempre assim: o mulher diz fácil e o cara fica constrangido.
Só que…há cerca de uma semana, a Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos, revelou um estudo do departamento de psicologia, segundo o qual os homens dizem “eu te amo” mais rápido do que as mulheres. Sur-pre-sa!
Esse post não é para discutir se é o estudo que está errado ou são os filmes. Minha ideia é discutir a importância do “eu te amo”. Tá. É importante. É bom de ouvir. É bom de dizer – quando é de verdade.
Mas, sinceramente, acho exagerado o peso que se dá a isso no universo dos relacionamentos. Não me lembro da primeira vez que disse “eu te amo” a alguém. E olha que tenho boa memória. Também não me lembro do primeiro que me disse. Me recordo, no entanto, de todas as vezes em que senti. E de todas as vezes que senti que sentiam por mim.
Mulheres sábias costumam repetir que mais vale o que um homem faz do que aquilo que ele diz. E acho que o “vice-versa” vale também. Palavras são mais fáceis de ser ditas do que atitudes tomadas.
Você concorda? Ou para você o tal do “eu te amo” é mesmo tão importante?

Um herdeiro para a família real britânica

A revista de celebridades In Touchafirma que Kate Middleton está grávida de seis semanas do príncipe William. A fonte ouvida pela revista diz que o casal já começou a pensar nos nomes (nenhuma novidade, né?!) e que o príncipe torce para que seja uma menininha. Kate e William devem se mudar em breve para aposentos maiores no Palácio de Kensington e já estariam planejando o quarto do bebê.
A fonte da revista revela que a rainha Elizabeth II já espera um bisneto há tempos e dava indiretas sobre o assunto desde que Kate e William se casaram, sete meses atrás.
É impossível saber, a essa altura, se a revista está correta. Talvez até esteja. Mas uma das virtudes de Kate tem sido a discrição. Nesse caso, com uma dose extra de razão. Melhor mesmo é esperar até os três meses para contar publicamente a novidade, como a maioria das futuras mães não-reais faz.

segunda-feira, novembro 14, 2011

MUSICA ELETRONICA no VIOLAO

quarta-feira, novembro 09, 2011

Sonhei com uma casa nova e em construção no alto de um morro.
Eis o significado de tudo o que eu sonhei. Tomara que dê certo.

Casa: Ver ou visitar uma casa na qual já morou é indício de que uma viagem acontecerá brevemente. Se, ao entrar na casa antiga, ela estava exatamente como em outros tempos, prepare-se para reencontrar alguém que há muito não vê, no entanto, se a mesma estava total ou parcialmente modificada é sinal de que sua vida tomará novos rumos, prepare-se, tudo vai depender de você, basta se dedicar a conquistar o que realmente deseja. Encontrar pessoas nesta casa é alerta para que vença a sua timidez, expresse suas emoções, logo perceberá o resultado: alegrias e amores. Ver ou estar em sua própria casa é bom augúrio, pessoa que está afastada voltará a seu convívio. O aspecto ou a condição de uma casa indicará a significação do sonho: se você viu ou morava numa casa antiga, espere recomeço de um amor; numa casa nova indica estabilidade e segurança financeira; numa casa mal cuidada ou danificada, deixe a preguiça de lado, há promessa de êxito financeiro. Porém, se viu uma casa em construção é indício de amor pleno e seguro; caso tenha visto uma casa sendo demolida, se tiver calma e humildade, poderá evitar uma dolorosa separação. Ver uma casa alagada, proteção espiritual e ascensão profissional. Uma casa na árvore é certeza de que será agraciada com êxito social. Se você viu uma casa em que grande número de portas e janelas, plenitude no amor e no sexo, eis o presságio para este sonho. Viverá um caso de amor de curta duração, mas com muita intensidade, se comprou uma casa em sonho; todavia se você vendeu uma casa, prepare-se para assumir novas e árduas responsabilidades. Quando quem sonha procura uma casa para alugar, é sinal de que brevemente um problema que o preocupa será sanado.

dedo

Gesto do dedo levantado

Há coisas que todos fazemos mas não temos noção da sua razão de ser!
Um exemplo disso é este gesto do dedo levantado, o do meio da tua mão!

Chegou-me aos olhos um texto em que o referia como sendo usado por inimigos de franceses, "índios" como lhes chamaram os portugueses! E faziam-no porque razão? Era para provar que o tinham, que conseguiam lançar flechas de arco e defenderem-se de invasões gaulesas. Como tal, os franceses ao capturarem índios, cortavam-lhes logo esse dedo...
História simples de uns tempos mais modernos, mas há muitas mais versões!
Há historiadores que o levam ao tempo da pré-história, em que os primatas mostravam o sexo erecto para intimidar o adversário, com o passar do tempo passaram a usar o dedo numa época mais civilizada!
Para ofender alguém, no ano de 423 a.C, o poeta grego Aristófanes escreveu a peça "As Nuvens", comparando o dedo ao pénis... chegando a Roma e tornando-se no "dedo obsceno".
No livro Gestures, their Origin and Distribution ("Gestos, sua Origem e Distribuição", sem tradução para o português), o zoólogo britânico Desmond Morris sustenta que o imperador Calígula obrigava os súditos a beijar o dedo do meio em vez da mão, sendo um sinal de humilhação e carregando assim o carácter do gesto como ofensivo.
Existe em muitos países diversos gestos ofensivos que noutros países não tem significado, convém pesquisar por eles antes de se porem em viagens a culturas diferentes da vossa!
Alguém conhece aquele episódio do mister Bean em que usa o gesto sem saber o que o representa? É lindo, de partir a moca a rir...

terça-feira, novembro 08, 2011

Os 12 segredos para o orgasmo feminino

Em uma pesquisa feita na Inglaterra em 2003, foi visto que 80% das mulheres fingem chegar ao Orgasmo para não intimidar o homem. Sete anos depois, a mesma entrevista foi feita, e o que aconteceu? Quase a mesma porcentagem dessas mulheres, continuam a fingir o Orgasmo.
Muitas mulheres acham que o problemas é com elas por não atingirem o orgasmo, mas isso pode ser apenas uma questão de deixar as pressões de lado e utilizar a técnica certa. Então, para melhorar esse ânimo, e ter uma relação sexual completa, vamos colocar algumas dicas aqui:
1. Acerte os pontos quentes
Uma posição de fricção pode ajudar você a chegar ao orgasmo durante a relação. Resumindo, a mulher deve ficar acima, fazendo assim com que o seu clitóris toque o osso pubiano do parceiro. A questão do contato.
2. Diga como se faz
De acordo com Laura Berman, professora de obstetrícia da Northwestern University (EUA), “os homens querem instruções”. A mulher deve dizer se ele está no caminho certo, seja falando que está ótimo ou gemendo. Perca a vergonha, e falem, nem sempre eles vão descobrir sozinhos.
3. Aprenda sobre si
Para que você saiba como fazer, é necessário saber primeiramente o que realmente te excita. É necessário o conhecimento do seu corpo, e a masturbação é uma preliminar para se descobrir.
4. Exercite a musculatura do orgasmo
“Os exercícios de Kegel são os clássicos para as mulheres que querem transformar orgasmos fracos em fabulosos”, disse a educadora sexual Dorian Solot. Essa técnica também conhecida como o Pompoarismo, se dá no enrijecimento da musculatura da pélvis. Para localizar esta musculatura, você deve parar durante o ato de urinar, no meio do caminho. Então o exercite enrijecendo e soltando. Faça isso todos os dias, várias vezes ao dia. E não se esqueça de continuar respirando enquanto aperta a musculatura.
5. Se arrisque
De acordo com as pesquisas, assumir comportamentos que busquem adrenalina juntos, aumenta o libido e estimulam a dopamina no cérebro, o que faz com que seus fluídos circulem mais.
6. Atrase o prazer
“Quanto mais longo o período de excitação, maior a explosão”, disse Dorian. Então ao chegar próxima ao orgasmo, pare e retorne ao começo da relação. Faça isso algumas vezes antes de chegar ao clímax. (vai ser tudo de bom)
7. Respirar em uníssono
A respiração pode aumentar o seu prazer. Pode até parece história, mas o sexo tantra tem como principal objetivo a respiração. Parceiros que respiram simultaneamente podem frear a pressa do orgasmo e criar uma maior expectativa, intensificando o prazer.
8. Filmes eróticos
Livros e filmes eróticos podem ajudar a mulher a se excitar, e quanto mais excitada ela esteja, maiores são suas chances de chegar ao orgasmo.
9. Tente preliminares criativas
Que tal esquentar antes mesmo do seu parceiro chegar até você? Envie e-mails ou mensagens de texto sensuais, utilize a voz, é sempre bom investir nas preliminares, tomem um banho juntos, joguem alguma coisa, briquem e abusem!
10. Verifique seus medicamentos
As mulheres tem maiores chances de tomarem antidepressivos, que podem atingir a vida sexual. Se estiver tendo problemas converse com o seu médico sobre os medicamentos. Muitas vezes, determinado tipo de remédio diminui o libido, prejudicando assim o prazer sexual.
11. Procure ajuda cedo
Caso você não consiga de nenhuma forma ter orgasmos, procure ajuda de um médico. Danos em nervos ou baixa testosterona podem ser o problema. Não se culpe ou culpe seu parceiro, muitas vezes o problema é físico.
12. Relaxe
Em um estudo feito na França com mais de 500 mulheres, 70% disse que estresse no trabalho comprometia a libido. E baixa libido, obviamente, leva a menores chances de orgasmo. Portanto meninas, vamos começar a deixar os estresses do trabalho, no trabalho. Quando chegar em casa, tome aquele banho quente, prepare ou compre aquele jantar, passe um perfume que você e o seu parceiro (a) adora, uma lingerie que lhe faz sentir uma deusa, e aproveite a noite. Pois como dizem por aí: “a noite é uma criança!”.

Amigurumi e a psicoterapia ajudando na concentração e atenção

  O SIGNIFICADO  DE AMIGURUMI Essa palavra não é brasileira, já deu para perceber né, rs rs.  Pela semelhança com a palavra ORIGAMI já dá pa...