O título acima não é meu. É de um colunista anônimo do jornal britânico The Guardian. Cansado de tomar as decisões erradas, ele decidiu colocar seu destino na mão dos leitores. Toda semana, ele perguntará a eles o que fazer. E promete seguir o conselho mais votado, além de contar o desfecho da história.
Lendo o artigo, recheado de percalços amorosos, a impressão que tenho é de que o cara é legal. Um pouco atrapalhado, talvez. Mas certamente bem intencionado. Acho que o problema está nas garotas que ele escolhe.
Vejamos o caso do buquê de flores. Certa vez, ele invadiu o apartamento de uma ex-namorada com um maço de flores. Não encontrou um vaso onde colocá-las, então deixou as florzinhas na pia do banheiro. Ele achou que era uma ideia até que romântica. A menina, por sua vez, achou que ele era um psicopata. Tudo bem que não foi a solução mais genial do mundo. Mas que menina mais chata, essa. Eu, em seu lugar, encararia a situação com bom humor.
Três meses atrás, ele teve outra ideia “romântica”. Seguiu até o aeroporto uma garota canadense. Não tinha acontecido nada especial entre eles, como um romance. Pelo que entendi, o que ele quis foi tão somente ter uma atitude bonitinha. Programou-se para chegar cedo, mas, ainda assim, não a viu. Ligou avisando que estava na área do check-in. Ela não deu a menor bola. Partiu sem se despedir e nunca respondeu os e-mails que o rapaz enviou.
Ok. Nesse caso, acho que ele foi com muita sede ao pote. Talvez eu também me assustasse, se estivesse no lugar da canadense. Mas eu seria legal. Eu daria um “oi”, pelo menos. Ou um “tchau”, como exigia a situação. Aeroportos, afinal, são lugares seguros.
Hoje, o colunista sofre com um problema comum. Ouviu da namorada a maldita frase “Acho que as coisas estão meio estranhas entre a gente. Você tem sido mais amigo do que namorado”. Arrepios. Parece realmente que ela está fazendo rodeio antes de terminar. E a pergunta dele aos leitores é: faço uma surpresa romântica para reconquistá-la ou desisto e começo uma nova relação com outra pessoa?
Eu já dei o meu voto. E digo que os pragmáticos estão com larga vantagem sobre os românticos.
Lendo o artigo, recheado de percalços amorosos, a impressão que tenho é de que o cara é legal. Um pouco atrapalhado, talvez. Mas certamente bem intencionado. Acho que o problema está nas garotas que ele escolhe.
Vejamos o caso do buquê de flores. Certa vez, ele invadiu o apartamento de uma ex-namorada com um maço de flores. Não encontrou um vaso onde colocá-las, então deixou as florzinhas na pia do banheiro. Ele achou que era uma ideia até que romântica. A menina, por sua vez, achou que ele era um psicopata. Tudo bem que não foi a solução mais genial do mundo. Mas que menina mais chata, essa. Eu, em seu lugar, encararia a situação com bom humor.
Três meses atrás, ele teve outra ideia “romântica”. Seguiu até o aeroporto uma garota canadense. Não tinha acontecido nada especial entre eles, como um romance. Pelo que entendi, o que ele quis foi tão somente ter uma atitude bonitinha. Programou-se para chegar cedo, mas, ainda assim, não a viu. Ligou avisando que estava na área do check-in. Ela não deu a menor bola. Partiu sem se despedir e nunca respondeu os e-mails que o rapaz enviou.
Ok. Nesse caso, acho que ele foi com muita sede ao pote. Talvez eu também me assustasse, se estivesse no lugar da canadense. Mas eu seria legal. Eu daria um “oi”, pelo menos. Ou um “tchau”, como exigia a situação. Aeroportos, afinal, são lugares seguros.
Hoje, o colunista sofre com um problema comum. Ouviu da namorada a maldita frase “Acho que as coisas estão meio estranhas entre a gente. Você tem sido mais amigo do que namorado”. Arrepios. Parece realmente que ela está fazendo rodeio antes de terminar. E a pergunta dele aos leitores é: faço uma surpresa romântica para reconquistá-la ou desisto e começo uma nova relação com outra pessoa?
Eu já dei o meu voto. E digo que os pragmáticos estão com larga vantagem sobre os românticos.
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