segundo a revista Época
As dez digitais, a foto e a assinatura ficarão armazenadas no chip. Sistema já usado na União Europeia e nos Estados Unidos vai aumentar o preço do documento
Os passaportes comuns emitidos pela Polícia Federal terão chip eletrônico a partir de dezembro, tecnologia já adotada por países da União Europeia, Japão, Austrália e Estados Unidos. O novo documento será mais seguro que o atual, emitido desde dezembro de 2006. O passaporte com chip vai custar quase o dobro para a PF, segundo o gerente de Logística, Rogério Galoro.
O Ministério da Justiça, responsável por determinar os valores do documento, confirmou que a taxa de emissão vai aumentar, mas o porcentual não foi definido. Segundo a pasta, "não será um aumento exorbitante". Quando o modelo mudou, há quatro anos, a taxa aumentou de R$ 89,10 para R$ 156,07. Por dia, a Casa da Moeda emite de 5 mil a 6 mil passaportes comuns.
A cor azul, padronizada para países do Mercosul, será mantida no novo passaporte, que terá um símbolo na capa indicando a presença do chip. As dez digitais, a foto e a assinatura ficarão armazenadas nele. Inserido na contracapa, não ficará exposto e a leitura será feita por radiofrequência. A página com informações do passageiro ainda será enrijecida. "E o chip é travado, ninguém consegue alterar os dados. Além disso, pode ser lido por qualquer autoridade de imigração do mundo", afirma Galoro.
A PF vai começar, ainda neste ano, a compra de guichês de imigração automáticos que fazem a leitura do chip do passaporte e a análise biométrica do passageiro. Essa prática deverá reduzir as filas nos principais aeroportos. A PF define ainda este mês se vai testar, em Brasília, o chamado 'e-gate'. O governo de Portugal, que adotou o sistema em 2007 em seus aeroportos, se dispôs a emprestar dois exemplares do equipamento ao Brasil para os testes.
As dez digitais, a foto e a assinatura ficarão armazenadas no chip. Sistema já usado na União Europeia e nos Estados Unidos vai aumentar o preço do documento
Os passaportes comuns emitidos pela Polícia Federal terão chip eletrônico a partir de dezembro, tecnologia já adotada por países da União Europeia, Japão, Austrália e Estados Unidos. O novo documento será mais seguro que o atual, emitido desde dezembro de 2006. O passaporte com chip vai custar quase o dobro para a PF, segundo o gerente de Logística, Rogério Galoro.
O Ministério da Justiça, responsável por determinar os valores do documento, confirmou que a taxa de emissão vai aumentar, mas o porcentual não foi definido. Segundo a pasta, "não será um aumento exorbitante". Quando o modelo mudou, há quatro anos, a taxa aumentou de R$ 89,10 para R$ 156,07. Por dia, a Casa da Moeda emite de 5 mil a 6 mil passaportes comuns.
A cor azul, padronizada para países do Mercosul, será mantida no novo passaporte, que terá um símbolo na capa indicando a presença do chip. As dez digitais, a foto e a assinatura ficarão armazenadas nele. Inserido na contracapa, não ficará exposto e a leitura será feita por radiofrequência. A página com informações do passageiro ainda será enrijecida. "E o chip é travado, ninguém consegue alterar os dados. Além disso, pode ser lido por qualquer autoridade de imigração do mundo", afirma Galoro.
A PF vai começar, ainda neste ano, a compra de guichês de imigração automáticos que fazem a leitura do chip do passaporte e a análise biométrica do passageiro. Essa prática deverá reduzir as filas nos principais aeroportos. A PF define ainda este mês se vai testar, em Brasília, o chamado 'e-gate'. O governo de Portugal, que adotou o sistema em 2007 em seus aeroportos, se dispôs a emprestar dois exemplares do equipamento ao Brasil para os testes.
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