terça-feira, junho 29, 2010

Cartas de amor

Meu pai fez 80 anos. Queríamos dar a ele um presente que fosse mais do que algo que ele pudesse usar. Um que não servisse para nada, a não ser para a vida. Decidimos fazer um livro com cartas de amor. Não as cartas do passado, trocadas entre ele e minha mãe, mas as cartas do presente, que todos escreveriam. Cartas de amor dos filhos, dos netos, da companheira de toda uma vida. Dos sobrinhos mais próximos, dos amigos mais queridos, dos alunos e companheiros de trabalho com quem compartilhou seus ideais mais caros. Cartas de amor, enfim, escritas por quem havia testemunhado sua vida – e se transformado pela sua vida. Só havia uma regra para as cartas de amor: elas tinham de ser ridículas.

Para que ninguém se sentisse desconfortável com o desafio de escrever cartas de amor ridículas, ficamos na companhia ilustre de Fernando Pessoa, com a poesia famosa de Álvaro de Campos: “Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor./ Como as outras, ridículas. As cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas./ Mas, afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas (...)”.

Encomendar cartas de amor ridículas era um jeito de escapar das cartas laudatórias e de estimular os mais ariscos na demonstração de sentimentos a escrever com o coração ou mesmo com o fígado. Não era um campeonato de quem escrevia mais bonito, mas uma oportunidade imperdível de dizer para o meu pai o quanto cada um o amava, do jeito único que cada um podia dizer, numa história com o meu pai que era só sua.

As reações foram as mais diversas – e bem divertidas. Enquanto uns se desincumbiram bem rápido da missão, outros tinham certeza de que não conseguiriam até o último instante. Meu sobrinho, o mais jovem da família, achava que carta não era coisa da geração dele, para a qual até email já era ultrapassado. Acabou descobrindo que é do tempo das cartas e escrevendo uma bem bonita. Meu irmão do meio, que é físico, sofreu e sofreu e sofreu – e quase na prorrogação enviou uma criativa carta com duas vozes. Fez até desenhos! Finalmente a gente descobria que aqueles mais xucros, os que cumprimentam meu pai com um aperto de mão e uns tapas nas costas, porque homem que é homem só abraça mulher, deixariam Fernando Pessoa orgulhoso.

Conto essa história para que, quem sabe, mais gente se decida a escrever cartas de amor ridículas. Acho que a maioria de nós tem muito a dizer para as pessoas da sua vida, mas adia para algum momento que talvez nunca chegue. Cumprimos horários para tudo, inclusive para o que é bem supérfluo, mas parece que sempre podemos deixar para amanhã dizer às pessoas importantes que, sim, elas são importantes para nós, que trazemos um pouco delas em nossos gestos, nas nossas escolhas, na porção imaterial de nossas células. Só que é arriscado adiar, porque o amanhã é incerteza, só o que temos é o hoje.

Dá para deixar para amanhã a academia, a manicure, a balada com os amigos, a compra de um jeans, um sapato, um computador ou um carro novo. Dá para deixar quase tudo para amanhã, menos dizer a quem amamos – que amamos. Não apenas no caso do amor romântico, mas em todo tipo de amor. Se pararmos para pensar, muito do que achamos inadiável é passível de prorrogação ou até mesmo desnecessário. Já o essencial, tanto protelamos, perdidos nos muitos supérfluos, que um dia pode ser tarde.

Tenho feito o exercício de reconhecer no traçado da minha vida as pessoas que me tornaram o que sou. Não apenas meus pais, mas gente que nem imaginava que tinha sido tão substantiva para mim, como a moça da livraria de Ijuí, para quem escrevi uma de minhas primeiras colunas – A história de Lili Lohmann.

Não somos em si. Somos para o outro. Só sabemos quem somos porque alguém nos reconhece. Quando olham para nós, mas não nos enxergam, é destruidor. Este olhar é violento porque nos atravessa. Já o olhar que nos reconhece faz com que nos tornemos melhores do que somos, para estar à altura de quem já nos vê melhores. Quando dizemos a alguém que é importante, que nossa vida é mais viva porque esta pessoa existe, ela também se redescobre pelo nosso olhar amoroso. E estas redescobertas de si mesmo são transformadoras – para quem vê e para quem é visto. Acho que vale a pena identificar quem são as verdadeiras celebridades da nossa vida – aquelas que podem ser anônimas para o mundo inteiro, mas não para nós.

Esta é uma época em que se fala muito. Quase todos falam o tempo todo. É difícil encontrar alguém para entabular uma conversa de silêncios. Muitas vezes as pessoas falam e falam, mas não é um diálogo. Não há uma troca, um dizer para o outro, para depois escutar o que o outro tem a dizer. Ao contrário, parece uma fala sem endereço. Mais um ato desesperado de manter-se falando para ter certeza de que existe. Acho que falamos tanto, nisto que a psicanálise chama de “fala vazia”, por falta de olhar que nos reconheça na singularidade do que somos. Algo como: já que ninguém diz que sou importante, então fico repetindo ao infinito que sou importante, para todos e para ninguém. Quando mais duvido, mais preciso falar.

Mesmo hoje, quando tantos escrevem na internet, em blogs e outras ferramentas, ainda que se fale por meio de símbolos gráficos, é uma fala – não uma escrita. Em muitos casos, a mesma verborragia para ninguém. Por isso acho importante que reabilitemos as cartas. Escrever é um exercício profundo de elaboração dos sentimentos e das ideias. Quando começamos, nunca sabemos para onde a escrita vai nos levar. Vamos nos descobrindo em letras, nos constituindo em palavras. E sempre, sempre mesmo, nos surpreendemos com o que escrevemos.

As cartas são sempre para alguém. Para existir uma carta é preciso que haja um endereçamento, é necessário nomear aquele para quem escrevemos. Ainda que em certo sentido sempre escrevamos para nós mesmos, a carta é obrigatoriamente para um outro. Pressupõe um diálogo. E é um diálogo de reconhecimentos mútuos.

Outra qualidade das cartas é que são para todos. Podemos não saber escrever um livro, um artigo, uma tese de doutorado, uma reportagem, poesia. Mas quem se alfabetizou sabe escrever uma carta. Porque na carta, mais importante que a habilidade com as palavras, é a capacidade de ser verdadeiro. A carta que nos emociona não é aquela que tem o melhor estilo, mas aquela que expressou com mais sinceridade os sentimentos de quem escreveu. É aquela que nos faz identificar o cheiro, os gestos, a voz e também as palavras de seu autor. A melhor carta é a encarnada. Para isso, não é preciso tornar-se um mestre das palavras, mas talvez algo tão ou mais difícil, mas que depende apenas de uma decisão interna: é preciso ter a coragem de ser.




É curioso como há livros de cartas para todos os gostos. Trocas de cartas entre intelectuais, antologias de cartas de amor de todos os tempos, cartas de fulano para beltrano, até no primeiro filme baseado no seriado americano Sex in the city, as cartas de amor faziam parte do enredo. Se há tantos livros é porque as pessoas gostam de cartas. Então por que não as escrevemos? Será que preferimos continuar falando sozinhos?

O computador e a internet estão aí para tornar ainda mais fácil a operação mecânica do processo. Não a efêmera e loquaz troca de emails, mas aquilo que faz de uma carta uma carta: a disposição de se abrir para o outro. Não qualquer outro, mas aquele que escolhemos como alguém importante o suficiente para dizermos algo a ele. Não o supérfluo, mas o essencial. É possível escrever uma carta por email, como é possível escrever uma carta por qualquer meio. Mas, em geral, usamos o email para falar tudo e qualquer coisa. Nas cartas, só escrevemos aquilo que precisa ser dito. Enviamos emails para qualquer um – cartas só escrevemos para os inscritos na nossa vida.

Eu mesma, que ganho a vida escrevendo, me surpreendi com minha carta de amor para meu pai. Penso sobre a relação com ele desde que me entendo por gente. E estou sempre me questionando sobre tudo. Descobri, porém, que “desconhecia” vários de meus sentimentos – e havia me “esquecido” de histórias capitais. Elas estavam em algum lugar de mim, mas até então eu não havia tido oportunidade de trazê-las à superfície e torná-las verbo.

Escrever ao meu pai foi um reconhecimento de sua importância na minha vida. Não no sentido laudatório, mas em tudo o que há dele em mim. Inclusive naquilo que preferia não carregar, até mesmo naquilo em que quero ser diferente dele. Afinal, todos sabemos – ou deveríamos saber – que só nos tornamos adultos quando superamos nossos pais para nos tornarmos nós mesmos.

Nascemos pelo desejo de nossos pais – e crescemos para buscar nosso próprio desejo. Ou, dito de outra forma, existimos por causa do desejo dos pais, mas só alcançamos uma existência autônoma quando assumimos o risco de nossa própria busca. Estes são os bons filhos. E os bons pais são os que esperam ser superados – e não apenas imitados. Superados não no sentido de que os filhos tenham de ser mais bem sucedidos nisso ou naquilo, mas no sentido de que os filhos descubram e construam seu próprio caminho no mundo.

Em minha carta ao meu pai, reconheço tudo o que há dele em mim, a extraordinária importância dele em mim. Mas, ao mesmo tempo em que foi um exercício de reconhecimento, também foi um exercício de diferenciação. Este é você e amo o que você é, até mesmo seus defeitos. Esta sou eu, grata por tudo o que há de você no meu percurso, mas autônoma na medida em que criei outras possibilidades a partir do que aprendi com você. Só podemos ser diferentes – algo muito valorizado em nosso tempo – quando assumimos que viemos de um determinado lugar. Para sermos diferentes temos de admitir a referência, já que só é possível ser diferente em comparação a um outro. Quando identificamos a originalidade do que somos podemos identificar com mais serenidade e justiça a herança de nossos pais. E brigamos muito menos com eles.

Cartas de amor existem para isso. Para reconhecer o outro, elaborar nossos sentimentos pelo outro, dizer aquilo que é importante o suficiente para ser dito. Mas, como todo diálogo verdadeiro, é uma troca. Quando conseguimos dizer ao outro de sua importância numa carta, damos muito – mas também ganhamos muito. Ser capaz de amar melhor tem um efeito fabuloso sobre a vida.

Quando começamos a pensar numa festa para comemorar seus 80 anos, meu pai não estava certo de querer celebrar. Disse isso em uma frase profunda: “Quando eu olho para trás, fico feliz com o que vejo. Mas, para frente, é incerteza”. Ele tem razão. Amanhã é incerteza. Para todos, mais ainda para quem completa 80. Na verdade, acho que, no caso de todos, e também no de meu pai, o que dá medo não é a incerteza – mas a certeza. É por causa da certeza da morte que tecemos a teia de sentidos da nossa vida. É por causa da delicadeza com que teceu sua vida que meu pai vai para o amanhã com a certeza de que amou bem – e é amado com o melhor do que somos.

Encerrei minha carta de amor ridícula ao meu pai na esperança de que ele compreenda que todo ponto final é chegada, mas também é partida: “Use este livro como ponto de chegada, um itinerário amoroso de sua vida pelos olhos nossos. Mas, depois, esqueça-o numa gaveta. E, como Fernando Pessoa, nasça mais uma vez para a eterna novidade do mundo”.

(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)

Quem pergunta o que quer?

QUEM PERGUNTA O QUE QUER??


Vamos ter muito cuidado com as nossas perguntas em diversas situações.

Vejamos o exemplo:


Lição fundamental : Jamais faça pergunta sem ter certeza da resposta!
Fato verídico acontecido em uma Vara da cidade de São Paulo na Inquirição em Juízo de um policial pelo advogado de defesa do réu, que tentava abalar a sua credibilidade.

Advogado: Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: Não senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime e o prendi como suspeito, pois ele é, e se trajava conforme a descrição dada do criminoso.

Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?
Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.

Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto criminoso. Você confia nos seus colegas policiais?
Policial: Sim, senhor. Confio a minha vida.

Advogado: A sua vida? Então diga-nos se na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.
Policial: Sim, senhor, temos um vestiário.

Advogado: E vocês trancam a porta com chave?
Policial: Sim, senhor, nós trancamos.

Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?
Policial: Sim, senhor, eu tranco.

Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?
Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário.

poiszé, tenham certeza das respostas...

segunda-feira, junho 28, 2010

O vampiro envelheceu - Fenômeno entre as adolescentes, Edward, o herói de "Eclipse", cresce – e avança sobre fãs mais velhos



Menos de um ano após a última mordida, os vampiros da saga Crepúsculo voltaram a atacar. E, ao contrário do que se espera de seres que não envelhecem, eles não param de crescer. Nascida como uma história infantojuvenil, a aventura da garota que se apaixona por um vampiro tornou-se uma marca multimilionária. O terceiro filme da série, Eclipse, consolida Crepúsculo como uma das franquias mais poderosas do cinema mundial.

O filme estreia em todos os países à 0h01 desta quarta-feira. No Brasil, serão 687 cópias. O número é justificado: no ano passado, cerca de 6 milhões de brasileiros foram aos cinemas para assistir a Lua nova – o dobro do público do filme anterior. Somados, os dois primeiros filmes da saga ultrapassaram a marca de US$ 1,1 bilhão arrecadados em todo o planeta, ante um orçamento de US$ 97 milhões.

Para Eclipse, a expectativa é de um êxito ainda maior. Repleto de cenas de ação e dilemas emocionais, o filme promete ampliar o público-alvo da série: além das apaixonadas fãs adolescentes, homens e mulheres adultos deverão se render ao filme da mesma maneira que foram fisgados pelos livros de Stephenie Meyer.

No filme, o conflito desenhado nos dois primeiros episódios se intensifica, e a heroína Bella Swan (Kristen Stewart) se vê forçada a tomar uma decisão entre seus dois pretendentes: o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson) e o lobisomem Jacob Black (Taylor Lautner). Ambos são figuras sobrenaturais, mas as semelhanças acabam aí. Quando não está metamorfoseado em lobo, Jacob passa por um garoto normal, com interesses (e paixões) de qualquer adolescente. Edward é um amante à moda antiga. Para conter a sede de sangue, é forçado a evitar um contato mais íntimo com Bella – ceder a seus desejos significaria perder o controle e colocar a vida da amada em risco. Bella propõe a solução: para consumar o amor, Edward deve transformá-la em vampira. Ele reluta: receia que a garota perca a humanidade e, mesmo que ela decida mudar de espécie, Edward não quer fazê-lo antes do casamento.

Ao mesmo tempo, a heroína enfrenta incertezas. Desistir da vida humana significaria abrir mão não só da mortalidade, mas também de sua alma. Seus desejos e pensamentos terrenos seriam substituídos pela forte compulsão por sangue, que ela só conseguiria conter depois de muito treinamento. Aproximar-se de seu pai e sua mãe seria expressamente proibido nos primeiros anos como vampira. Outra questão a preocupa ainda mais: o amor de Edward permaneceria após sua metamorfose em vampira?

A história reforça os valores tradicionais, personificados (ou vampirificados) na família Cullen, da qual faz parte Edward. Seu pai adotivo, o eternamente jovial doutor Carlisle Cullen (Peter Facinelli), salvou a vida de doentes contaminados pela Gripe Espanhola em 1918, mordendo-os e convertendo-os em mulheres e homens-morcegos. Ele ainda arranjou uma forma de civilizar os instintos dos “filhos”, impondo um regime à base de sangue fresco retirado de animais. Com isso, estancou o desejo assassino de suas criaturas. Edward é um jovem de 17 anos do início do século XX congelado na condição de vampiro “vegetariano”, como ele diz. Apesar de sua tez pálida de poeta tísico, seus valores são sólidos e seu amor por Bella inquebrantável.

A moça, agora com 18 anos (note bem: mortal, ela o passou em idade), já tomou algumas decisões: quer se entregar a Edward – e, portanto, perder a um só tempo a virgindade e a vida terrena. “Me transforme agora”, diz Bella. O vampiro, porém, se mostra irredutível. “Só depois do casamento”, diz, reagindo a um carinho da namorada. “Antes disso, temo por você.” E rapidamente contra-ataca, abrindo um sorriso: “Senhorita Isabella Swan, aceita minha mão em casamento? Sou da velha guarda”, diz ele. A garota ainda tem sangue nas veias e se derrete. “Velha guarda?”, diz. “Edward, estamos no século XXI. Você é arcaico!”

A cena surgiu em um sonho da autora Stephenie Meyer, de 36 anos. Hoje multimilionária, Stephenie era uma pacata dona de casa mórmon mãe de três filhos, leitora de ficção científica e romances de terror. Num inverno, sonhou com a ideia que alteraria sua vida: “Não era a cena clássica do vampiro que avança sobre a virgem numa noite de luar, mas quase o inverso: a donzela é que pede para ser mordida”, disse a autora a ÉPOCA.

Bem que o lobisomem indígena Jacob tenta seduzi-la com um amor quente e saudável. “Lutarei por você até que seu coração pare”, diz. “Ou mesmo depois disso...” Mas, depois de lhe pedir um beijo, Bella aparentemente prefere ser petrificada na instituição do casamento a experimentar uma paixão mundana. E assim se rende a Edward, o último baluarte da virgindade.

Ao mesmo tempo que enfrenta essas dúvidas, a heroína se vê diante de um perigo iminente. Recrutado pela vilã Victoria (Bryce Dallas Howard), inimiga mortal (ou melhor, imortal) dos Cullens, um exército de vampiros recém-criados passa a perseguir Bella para beber seu sangue. Ao contrário de Edward e familiares, os novos vampiros não sabem conter seus instintos. Compensam a inexperiência e ignorância com uma força extraordinária, muito maior que a dos vampiros comuns. A fascinante história dos vampiros “recém-criados” originou o primeiro derivado da série principal: o livro A breve segunda vida de Bree Tanner, que narra a história de uma vampira recém-criada que aparece brevemente no filme. A obra atingiu o primeiro posto na lista de mais vendidos no Brasil, superando o best-seller mundial A cabana – um sintoma da comoção pelo lançamento de Eclipse e a prova de que o universo de Crepúsculo tem potencial para se tornar tão amado quanto outros que o precederam, como Harry Potter e Crônicas de Nárnia.

Entidade - Alcione

Eu tentei evitar
Que o pior podesse acontecer
Mas você me encostou na parede
Pois bem vou lhe dizer
Eu me vi de repente num beco sem saida
Do teu coração banida
Resolvi não mais sofrer
Quantas vezes senti no teu corpo outro perfume
Mesmo ardendo de ciúme
Ainda assim me entreguei à você
E mulher como eu não se deve desencantar assim
Ela roda a baiana, incorpora
E depois não quer mais subir
Quem vive na corda bamba
Aprende a se equilibrar
E faz qualquer malandro na roda de samba sambar
Parece mentira parece bobagem
Depois disso tudo quem sofre sou eu
Tô vendo a baiana render homenagem
Fazendo feitiço pro homem que é meu
Será que a baiana é alguma entidade
Mulher da entidade do homem que é meu
Será que eu perdi minha identidade
Será que é ela será que sou eu

domingo, junho 27, 2010

Museu Nacional no Rio de Janeiro







THE KARATE KID - Official Trailer [HQ]

Justin Bieber - Never Say Never ft. Jaden Smith

Saiu no jornal Tribuna de Minas - Corte de árvores preocupa moradores

No Milho Branco, corte feito a pedido da Settra
No Milho Branco, a reclamação dos moradores se deve ao corte de árvores no trevo de acesso ao Bairro Amazônia, na Rua Ivan Batista de Oliveira. Segundo a assistente financeira Jacqueline Resende, 33 anos, a retirada das espécies na quarta-feira deixou a população estarrecida. “Onde tinham seis árvores, agora está cheio de entulho. Queremos a limpeza e o reflorestamento do local no qual foi realizada tamanha devastação.” Ela afirma que os próprios moradores plantaram as árvores para aumentar o espaço verde e estão inconformados. “Parece que vão construir uma rotatória, pedimos que ela, pelo menos, tenha um canteiro que possibilite o plantio.”

A engenheira florestal e supervisora de arborização urbana da Agenda JF, Ana Maria Brandão Mendes, explica que o corte foi autorizado a partir de pedido da Settra, para a realização de alterações viárias. “As árvores eram ficus, e só uma tinha porte maior. Por considerar que havia interesse social nas modificações do trânsito, o corte foi permitido. Depois da conclusão das obras, se deixarem espaço para o canteiro, o replantio pode ser feito. Senão, precisará ser realizado em outra área.” Ana Maria diz que, nestes casos, não é viável realizar o transplante da espécie de um local para outro, porque a árvore sofre com o procedimento, e a chance de não resistir é grande. “Além disso, é uma operação difícil e caríssima.”

A Settra esclarece que haverá construção de rotatória no espaço, para possibilitar a redução de velocidade. Ainda segundo a pasta, o projeto tem o intuito de proporcionar mais segurança, foi desenvolvido a partir de pedidos dos moradores e aprovado pela SPM. No entanto, a estrutura da rotatória não permite o plantio de árvores na sua superfície.

quinta-feira, junho 24, 2010

O etílico

Ahh o etílico,

1ª fase: A alegria - você começa a rir de coisas idiotas e do cabelo do rapaiz que ta do lado!
2ª fase: Negação - apesar de você estar muito loco, você continua falando que está sóbrio
3ª fase: Amizade - você começa a ficar amigo de todo mundo: do barman, do mendigo, dos inimigos, do teu cachorro que vc chuto na noite passada
4ª fase: Cegueira - essa fase é muito perigosa pois nesse momento você já começa a achar todo mundo bonito, aquela mocinha que vc zuo um monte num dia passado..que parece o capeta soltando busca pé!
5ª fase: Invisível - nesse momento, você acha que está invisível e que ninguém está te vendo, portanto, faz cagadas achando que ninguém nem percebeu, quando na verdade todo mundo está te olhando e rachando o bico de vc!
6ª fase: Momento da verdade -perigoso pois você começa a dizer as verdades pra todo mundo, fala que o teu parcero eh um corno, fala que comeu a mae dele..esses tipo de coisas!
7ª fase: Nostalgia - nesse momento você chora dizendo que todo mundo ali é seu amigo do peito e não sabe o que faria sem eles, é nessa fase também
que as pessoas começam a ligar para os EX namorados querendo dá uma!
8ª fase: Línguas - é a hora de falar inglês, espanhol, aramaico, tupi, mendigues!
9ª fase: Depressão
10 ª fase: Depois de TODAS as merdas feitas, você nao se lembra de porra nenhuma...e isso eu dou um conselho bem pessoal, nao beba vodka nem tequila...moço a memoria nao funciona nem a pau!

Palavras ao vento - Pedro Bial


A primeira letra do alfabeto é também a primeira letra da palavra amor e se acha importantíssima por isso!

Com A se escreve "arrependimento" que é uma inútil vontade de pedir ao tempo para voltar atrás e com A se dá o tipo de tchau mais triste que existe: "adeus"... Ah, é com A que se faz "abracadabra", palavra que se diz capaz de transformar sapo em príncipe e vice-versa...

Com B se diz "belo" - que é tudo que faz os olhos pensarem ser coração; e se dá a "bênção", um sim que pretende dar sorte.

Com C, "calendário", que é onde moram os dias e o "carnaval", esta oportunidade praticamente obrigatória de ser feliz com data marcada. "Civilizado" é quem já aprendeu a cantar ´parabéns pra você` e sabe o que é "contrato": "você isso, eu aquilo, com assinatura embaixo".

Com D , se chega à "dedução", o caminho entre o "se" e o "então"... Com D começa "defeito", que é cada pedacinho que falta para se chegar à perfeição e se pede "desculpa", uma palavra que pretende ser beijo.

E tem o E de "efêmero", quando o eterno passa logo; de"escuridão", que é o resto da noite, se alguém recortar as estrelas; e "emoção", um tango que ainda não foi feito. E tem também "eba!", uma forma de agradecimento muito utilizada por quem ganhou um pirulito, por exemplo...

F é para "fantasia", qualquer tipo de "já pensou se fosse assim?"; "fábula", uma história que poderia ter acontecido de verdade, se a verdade fosse um pouco mais maluca; e "fé", que é toda certeza que dispensa provas.

A sétima letra do alfabeto é G, que fica irritadíssima quando a confundem com o J. G, de "grade", que serve para prender todo mundo - uns dentro, outros fora; G de "goleiro", alguém em quem se pode botar a culpa do gol; G de "gente": carne, osso, alma e sentimento, tudo isso ao mesmo tempo.

Depois vem o H de "história": quando todas as palavras do dicionário ficam à disposição de quem quiser contar qualquer coisa que tenha acontecido ou sido inventada.

O I de "idade", aquilo que você tem certeza que vai ganhar de aniversário, queira ou não queira.

J de "janela!, por onde entra tudo que é lá fora e de "jasmim", que tem a sorte de ser flor e ainda tem a graça de se chamar assim.

L de "lá", onde a gente fica pensando se está melhor ou pior do que aqui; de "lágrima", sumo que sai pelos olhos quando se espreme o coração, e de "loucura", coisa que quem não tem só pode ser completamente louco.

M de "madrugada", quando vivem os sonhos...

N de "noiva", moça que geralmente usa branco por fora e vermelho por dentro.O de "óbvio", não precisa explicar...

P de "pecado", algo que os homens inventaram e então inventaram que foi Deus que inventou.

Q, tudo que tem um não sei quê de não sei quê.

E R, de "rebolar", o que se tem que fazer pra chegar lá.

S é de "sagrado", tudo o que combina com uma cantata de Bach; de "segredo", aquilo que você está louco pra contar; de "sexo": quando o beijo é maior que a boca.

T é de "talvez", resposta pior que ´não`, uma vez que ainda deixa, meio bamba, uma esperança... de "tanto", um muito que até ficou tonto... de "testemunha": quem por sorte ou por azar, não estava em outro lugar.

U de "ui", um ài" que ainda é arrepio; de "último", que anunciao começo de outra coisa; e de "único": tudo que, pela facilidadede virar nenhum, pede cuidado.

Vem o V, de "vazio", um termo injusto com a palavra nada; de "volúvel", uma pessoa que ora quer o que quer, ora quer o que querem que ela queira.

E chegamos ao X, uma incógnita... X de "xingamento", que é uma palavra ou frase destinada a acabar com a alegria de alguém; e de "xô", única palavra do dicionário das aves traduzida para o português.

Z é a última letra do alfabeto, que alcançou a glória quando foi usada pelo Zorro... Z de "zaga", algo que serve para o goleiro não se sentir o único culpado; de "zebra", quando você esperava liso e veio listrado; e de "zíper", fecho que precisa de um bom motivo pra ser aberto; e de "zureta", que é como fica a cabeça da gente ao final de um dicionário inteiro.



quarta-feira, junho 23, 2010

Revoltante, crueldade


Eu vivo em um lugar que não há muito verde e o pouco que existe vem de lotes em frente à minha casa que pelo abandono deixou-se crescer uma espécie de árvore de restinga que abriga muitos ninhos de passarinhos e por incrível que parece alguns anfíbios e cobras. Ao lado desses lotes há um trevo em formato triangular e nele haviam seis árvores , cada uma plantada por um morador para que pudesse ter um pouco de área verde.

As árvores cresceram e no último verão serviram como sombra para as pessoas se esconderem do forte sol enquanto esperam pelo trasporte público. Agora no outono, elas abrigavam centenas de ninhos pássaros. Era bonito ser acordada com o som dos passarinhos. Eu nunca tinha visto tantos nos últimos anos, tudo por causa das árvores, sem contar que a beleza das mesmas deixavam o tal trevo mais bonito, era como um pequeno jardim... era.
Tudo bem que aquele local é uma área pública e ninguém mandou os moradores plantarem árvores, acontece que numa manhã dessas o que se ouviu foram ruídos vindos de uma motoserra. Cortaram todas elas e sequer tiveram piedade de aproveitarem as três árvores menores para o reflorestamento.
Cada morador que plantou suas árvores não conteram suas lágrimas de indignção e tristeza. Todos disseram que foi como arrancar-lhes um pedaço deles mesmos. Ninguém fez nada. Ninguém disse nada, só olharam a morte da vida verde.
Hoje, o canteiro que parecia muito maior com as árvores de pé, ficou menor e cheio de um amontoado de entulhos e resto dos galhos secos. Os responsáveis pelo corte, sequer retiram o lixo que ali ficou. Lixo, essa é a palavra para o que até outro dia era vida.
Revoltante imaginar que ainda existem pessoas que cortam árvores. Além de fazerem tal crueldade, não replantam.


Hoje acordei co som de uma serra elétrica que cortou todas as árvores que cada morador plantou num pequeno canteiro num ponto de ônibus para fazer da nossa vizinhança um ambiente mais bonito. No entanto até duas pequeninas árvores foram mutiladas sem ao menos serem retiradas como mudas pra serem replantadas em outro lugar. Crime! Pra mim sempre será um crime o corte de uma árvore. Centenas de passarinhos fizeram sua parte em protesto revoando em defesa de seus ninhos com flhotes e ovinhos. Não tenho mais palavras para descrever a minha tristeza.

domingo, junho 20, 2010

Brasil despacha a Costa do Marfim por 3 x 1 e vai direto para as oitavas de final


Foi uma vitória para restabelecer a paz entre a seleção brasileira e a torcida, que na arquibancada do Soccer City gritou "olé" e "o campeão voltou" para o placar de 3 a 1 sobre a Costa do Marfim neste domingo, em Joanesburgo. E foi também uma vitória que testou os nervos de aço de alguns jogadores, já que os africanos apelaram para faltas duras depois de levarem três gols até os 17 minutos do segundo tempo. Kaká não passou nesse teste e foi expulso.

Os gols marcados por Luis Fabiano (duas vezes) e Elano fazem do Brasil o segundo país classificado para as oitavas de final da Copa do Mundo, depois da Holanda, e o terceiro a conseguir 100% de aproveitamento, junto com holandeses e argentinos. A primeira colocação do Grupo G pode ficar garantida já nesta segunda-feira, em caso de empate entre Portugal e Coreia do Norte, que se enfrentam às 8h30m. O Brasil, que foi a seis pontos, enfrenta na última rodada os portugueses, que por enquanto têm um. Os africanos, que ficaram estacionados em um ponto, encaram os coreanos (que têm zero). Os dois jogos serão realizados ao mesmo tempo, às 11h de sexta-feira.

Se contra a Coreia do Norte o Brasil demorou a criar um lance de perigo, no jogo deste domingo ele surgiu com menos de um minuto. Robinho puxou contra-ataque, após tabela com Kaká, e arriscou de longe - sem tanto perigo - em vez de tentar o passe para Luis Fabiano, mais bem colocado pela esquerda. O que parecia um bom sinal, entretanto, transformou-se em exceção nos primeiros 20 minutos.

Foi da Costa do Marfim a iniciativa do jogo. Ela não mostrou a mesma retranca do empate por 0 a 0 com Portugal e foi além: avançou a marcação para combater a saída de bola da seleção e dominou o meio-campo. Kaká foi desarmado duas vezes logo no começo, e os brasileiros, que davam a impressão de estarem perdidos, cometeram seis faltas em 14 minutos.

Com dificuldade para dominar a bola e tocá-la no meio-campo, a seleção recorreu a um corta-luz para conseguir sua primeira jogada bem trabalhada na partida, somente aos 19 minutos. Elano abriu as pernas e deixou a bola passar na direção de Maicon, que errou no cruzamento. Se não levou perigo, o lance ao menos serviu para deixar a seleção um pouco mais à vontade no jogo.

Seis minutos depois, veio o gol de Luis Fabiano. A jogada teve início com Robinho mais recuado e teve sequência com um calcanhar nem tão certeiro de Luis Fabiano e um bom passe de Kaká. O atacante tomou a frente de seu marcador e, na cara do goleiro, soltou a bomba: 1 a 0. Na comemoração, fez o número 6 com as mãos - uma homenagem ao aniversário da filha e, coincidentemente, o número de partidas que passou em branco. Havia marcado pela última vez contra a Argentina, em setembro do ano passado.

O gol não pôs o Brasil no caminho do bom futebol. Os erros de passe continuaram acontecendo, somados a falhas bobas no domínio de bola. O nervosismo do time parecia contagiar Dunga, que reclamou da arbitragem e passou o primeiro tempo brigando com o microfone próximo à área técnica, até arrancá-lo do gramado e colocá-lo atrás do banco.

A seleção não conseguiu criar lances de perigo, concluindo apenas uma vez no gol, mas por outro lado mostrou solidez defensiva, com boas atuações de Lúcio e dos volantes Gilberto Silva e Felipe Melo. Com isso, a Costa do Marfim obrigou Julio Cesar a fazer apenas uma defesa em 45 minutos, num chute forte de Yaya Touré.

A segunda etapa começou com forte marcação da Costa do Marfim e o Brasil recorrendo a uma jogada individual para fazer 2 a 0. Com uma ajudinha da arbitragem, é verdade. Luis Fabiano dominou a bola duas vezes no braço, e entre elas deu dois balões em adversários, chutando para a rede. Enquanto voltava para o seu campo, uma cena curiosa: foi abordado pelo árbitro francês Stephane Lannoy, que, sorrindo, quis saber se ele dominara com o peito ou com o braço. Luis Fabiano não teve dúvida: sério, apontou para o peito. E ouviu seu nome ecoar no Soccer City.

Com exceção de uma cabeçada perigosa de Drogba, a defesa continuava sem grandes sustos. E no ataque o time já encontrava espaços para tocar a bola. Kaká deu um chute perigoso, após passe de Robinho. E no minuto seguinte, aos 17, o meia fez boa jogada pela ponta esquerda, cruzando rasteiro para a conclusão de Elano: 3 a 0.

Nervosos com os 3 a 0 da seleção brasileira, os marfinenses começaram a abusar das faltas. Além da entrada dura de Tioté em Elano, que saiu carregado de campo, aos 30 minutos, Keita fez falta violenta em Michel Bastos e levou o cartão amarelo. Até mesmo quando sofriam falta, a reação era um braço aqui, outro ali.

Como aconteceu com Kaká e Yaya Touré. O meia brasileira entrou forte no jogador da Costa do Marfim, mas ficou irritado com a mão na nuca que recebeu. Entregue em campo, o time africano ainda conseguiu arrumar espaço para diminuir. Aos 33 minutos, Drogba recebeu ótimo lançamento de Yaya Touré e marcou de cabeça.

Soberano na defesa, o Brasil não se assustou com o gol marfinense e continuou tocando a bola com tranquilidade. Detalhe negativo apenas que esse foi o primeiro gol que a seleção brasileira sofreu de uma equipe africana em Copas do Mundo. Nos outros cinco confrontos que existiram, um triunfo por 1 a 0 e quatro por 3 a 0.

Aos 39 minutos, Kaká deu um empurrão em Keita, com o jogo parado, e foi punido com o cartão amarelo. Por outro lado, o juiz mantinha uma postura tranquila diante das força excessiva dos africanos. Sobrou, então, para o Brasil. Aos 42 minutos, Keita caminhou em direção a Kaká, que deixou o corpo duro e se protegeu.

O braço do camisa 10 do Brasil chegou realmente a pegar no peito do marfinense, mas não com violência. Só que Keita caiu no gramado e colocou a mão no rosto. O árbitro, então, entendeu que Kaká merecia mais um amarelo. Aplicou e em seguida o expulsou de campo, para irritação do técnico Dunga. Agora, Kaká está fora da partida da próxima sexta-feira, contra Portugal, em Durban. Pelo menos o Brasil já está classificado às oitavas de final.

sexta-feira, junho 18, 2010

Morre meu ídolo

Morre escritor português José Saramago, aos 87 anos
MADRI (Reuters) - O escritor José Saramago, primeiro Prêmio Nobel português, morreu nesta sexta-feira em sua casa aos 87 anos, informou a editora que publica os livros do autor na Espanha, a Alfaguara.

O autor, cuja frágil saúde provocou temores sobre sua vida há alguns anos, publicou no final de 2009 seu último romance "Caim", um olhar irônico sobre o Velho Testamento, muito criticado pela Igreja.

quinta-feira, junho 17, 2010

Eu mesma.


Duas semanas após meu aniversário. Complicada essa coisa de fazer aniversários, meu Deus. Com o tempo e ainda depois dos trinta anos, o mundo não para mesmo. Tudo passa muito rápido, mais depressa do que quando vc ainda está na casa dos vinte anos.


Estou numa fase de introspecção de idéias. Tenho refletido muito em muitas coisas. Tenho feito planos mentais. Não falarei deles até que se realizem, afinal são sonhos que passarão à metas. Tenho tanto a fazer ainda esse ano, queria que o tempo se esticasse um pouco mais, mas farei de tudo para conseguir conquistar tudo o que quero.


Cisa incrível que aconteceu nessa quinzena foram algumas pessoas 'perdidas' no tempo, retornarem à minha vida. Teve a Lílian que se encontrou com minha mãe no mercado dizendo que gostaria de voltar a falar comigo - e olha que na época eu ainda fiz de tudo para que a amizade não morresse - acho melhor ficarmos como estamos. Teve a Janaína que ainda não cresceu como pessoa e tentou uma nova aproximação. Essa eu não quero mesmo na minha vida. Já dei chances demais para que essa pessoa melhorasse como ser humano e parasse de criar conflitos com "conversinhas" de leva e trás de outrem. Não quero esse tipo de pessoa na minha vida. Algumas pessoas têm mesmo que ficar no passado. No entanto, outra pessoa, um homem reapareceu. Eu ainda não sei o que a vida quer com essa reaparição, mas foi muito bom revê-lo. contudo não estou criando qualquer tipo de fantasia, não tenho mais idade pra isso. Como ele mudou. Está mais homem, mais simples até. O simples quer dizer, mais tolerante, eu acho. Porém ele ainda não perdeu a mania de olhar tudo com atenção, parece que fica estudando tudo ao redor. Claro que eu percebi isso, até a mão que eu levo o alimento à boca ele notou - é a esquerda. Mas não foi somente ele que ficou nessa de observar, eu também o visualisei. Está mais bonito e educado como sempre. Cheguei à conclusão de que quero saber mais dele, escrevi isso a ele, afinal já são quase dez anos que nos conhecemos. Ele guardou muita coisa do que eu disse a ele no passado. Algumas mudaram e muito...


terça-feira, junho 15, 2010

Passaportes terão chip eletrônico a partir de dezembro


segundo a revista Época

As dez digitais, a foto e a assinatura ficarão armazenadas no chip. Sistema já usado na União Europeia e nos Estados Unidos vai aumentar o preço do documento

Os passaportes comuns emitidos pela Polícia Federal terão chip eletrônico a partir de dezembro, tecnologia já adotada por países da União Europeia, Japão, Austrália e Estados Unidos. O novo documento será mais seguro que o atual, emitido desde dezembro de 2006. O passaporte com chip vai custar quase o dobro para a PF, segundo o gerente de Logística, Rogério Galoro.

O Ministério da Justiça, responsável por determinar os valores do documento, confirmou que a taxa de emissão vai aumentar, mas o porcentual não foi definido. Segundo a pasta, "não será um aumento exorbitante". Quando o modelo mudou, há quatro anos, a taxa aumentou de R$ 89,10 para R$ 156,07. Por dia, a Casa da Moeda emite de 5 mil a 6 mil passaportes comuns.

A cor azul, padronizada para países do Mercosul, será mantida no novo passaporte, que terá um símbolo na capa indicando a presença do chip. As dez digitais, a foto e a assinatura ficarão armazenadas nele. Inserido na contracapa, não ficará exposto e a leitura será feita por radiofrequência. A página com informações do passageiro ainda será enrijecida. "E o chip é travado, ninguém consegue alterar os dados. Além disso, pode ser lido por qualquer autoridade de imigração do mundo", afirma Galoro.

A PF vai começar, ainda neste ano, a compra de guichês de imigração automáticos que fazem a leitura do chip do passaporte e a análise biométrica do passageiro. Essa prática deverá reduzir as filas nos principais aeroportos. A PF define ainda este mês se vai testar, em Brasília, o chamado 'e-gate'. O governo de Portugal, que adotou o sistema em 2007 em seus aeroportos, se dispôs a emprestar dois exemplares do equipamento ao Brasil para os testes.

Disney proibida pra menores




Ano Passado O Mundo dos quadrinhos Ficou surpreso com Uma notícia da Compra da Marvel (Aquela Que publica o Homem-Aranha, Homem-de-Ferro, Hulk, etc ...) pela Disney. Logo pipocaram Desenhos Pela internet do Mickey-Aranha, entre outros Pato Wolverine. Pois o Desenhista J. Scott Campbell, notoriamente conhecido Por Como desenhar super-Heroínas Mais sensuais dos quadrinhos, fez o inverso e imaginou Como ficariam Como doces figuras femininas da Disney em versões "marvelizadas" e ... Mais adultas. Todas reconhecem Vocês?






segunda-feira, junho 14, 2010

Treze passos quando se termina um romance...

Chorar por amor é lindo nos poemas e comédias românticas mas na prática sejamos sinceros: isso chega a ser patético. Nossa vida é muito curta para ficar chorando. O romance acabou? Paciência! Depois de passar o final de semana aconselhando duas amigas de como superar a "Dor de um amor perdido" pensei porque não colocar no papel tudo que tenho feito ou dito a elas? Assim vamos lá,

Treze passos para sobreviver a final de um romance.

1- Nada de sair ficando com qualquer um(a) quando estão feridas as pessoas tendem a superar um amor com outro amor. Na minha singela opinião isso é uma tremenda balela. Devemos ficar com as pessoas por quê estamos afim de tê-las ao nosso lado e não para suprir uma carência, pois isso gera comparações e quando as expectativas não são atendidas o sentimento de vazio é potencialmente aumentado. Não vale a pena!

2- Cuide-se, vá malhar (não tem dinheiro para academia? Vá caminhar no parque o visual do lugar é lindo e está cheio de pessoas bonitas e saudáveis). Já dizia o poeta, jardim bem cuidado atrai muitas borboletas. O corpo é a casa do espírito, e nosso dever é mantermos nossa casinha sempre limpa e arrumada só assim estaremos bem para quando o acaso nos trouxer outra história linda.

3- Leia bons livros (Os antigos são os melhores, 90% de tudo o que é lançado hoje em dia são apenas reinvenções). Ok, já sei que alguns me dirão que estão sem dinheiro para comprar livros, lembro-vos que qualquer cidade do mundo tem bibliotecas públicas e, eita lugar bão (momento minerez) para conhecer pessoas interessantes.

4- Se tu moras em alguma capital/ou até mesmo interior aproveite para conhecer bem a sua cidade, sozinho ou com amigos isso sim é um programão. Aposto que você não conhece todos os museus/cachoeiras/praias e parques ecológicos que existem na sua cidade...

5- Nada de ficar em casa chorando, saia de casa e procure sempre companhias agradáveis. Sabe aquele(a) sua amigo(a) que também está com dor de cotovelo? Ignore-o(a) pelo menos por um tempo. Isso mesmo ande com pessoas animadas e quando você estiver curado(a) aí sim você poderá voltar a andar e quem sabe aconselhar essa pessoa. Egoísmo isso? Talvez. Mas eu pergunto: quando foi que um doente curou outro?? Imagine a cena duas pessoas sentadas bebendo e chorando com dor de cotovelo... Tá, se forem sair com um grupo de amigos animados pode mas só neste caso!

6- Vá para a balada?! É uma opção... Só não sei se é a melhor pois balada é muito bom quando estamos bem e dispostos. Repito que tudo depende muito das companhias às vezes é melhor ficar em casa lendo um bom livro ou assistindo a um bom filme. Confesso que já aconteceu de eu ir para a balada e voltar mais triste ainda. Penso que para curtir tem que estar no clima. E é muito importante sair de casa sem expectativas de conhecer alguém, de encontrar o príncipe ou princesa encantado(a). Rscolha bons programas como teatro de comédia tipo: Melhores do Mundo ou G7 mas nunca se isole.

7- Evite os lugares que você e seu antigo (isso mesmo já acabou e é passado) amor frequentavam, para quê ficar revivendo e relembrando algo que já acabou? Não faz o menor sentido toque tua vida para frente o mundo gira, temos que girar também se não perdemos o equilíbrio.

8- Faça algum curso, isso mesmo ocupe-se. Já dizia minha boa avozinha “Cabeça vazia oficina do diabo” num curso de culinária, curso para concursos, num curso de origami, de dança, de história da arte, de idiomas, ate quem sabe um curso de pollydance (risos) curso você além de ocupar sua mente criando novos saberes conhecerá outras pessoas e aumentara seu leque de relacionamentos.

9- Invista em você comece a planejar a sua próxima viagem, não gosta de viajar? Quem sabe não começa agora aquele curso de idiomas/pós ou mestrado que sempre quis fazer e tem adiado... A questão toda é sua vida não pode parar porquê alguém lhe deu um fora há tanta vida aqui no mundo real.

10- Renove seu guarda-roupas, doe as roupas que você não usa mais, ou reinvente-as. Sempre temos roupas paradas ocupando espaço em nossas gavetas. Mude a cor e o corte de cabelo.

11- Evite falar do ex, sua vida não resume-se a somente esse capítulo aposto que você tem ótimas coisas para nos relatar.

12- Antes de chorar por um amor perdido lembre-se dos menos favorecidos. Acreditem o trabalho voluntário é uma coisa que sim pode nos fazer muito felizes. Vá distribuir sopa para os moradores de rua acha perigoso? Você também pode procurar um orfanato ou lar dos velhinhos que sempre estão precisando de ajuda.

13- Por fim lembre-te que antes de conhecer o(a) seu(sua) ex, você tinha uma vida e vivia muito bem obrigada! Não precisa deste(a) cidadão para continuar vivendo. Retome sua vida e seja muito feliz!

Espero ter ajudado. Já usei essas técnicas, comigo funcionou. Sei que muitos dirão: Falar é fácil!
Eu respondo perguntando:
Custa tentar? O que você tem a perder?

Alberto Gilardino - Itália

Mama mia - só tem homem bonito na Itália


Primeiros anos
Gilardino iniciou sua carreira no Piacenza, estreando profissionalmente com apenas dezessete anos, contra o Milan, em 6 de janeiro de 2000. Nessa temporada, disputou dezessete partidas, marcando três gols. Apesar disso, não teve como evitar o rebaixamento da equipe.

Gila, como é conhecido pela imprensa italiana e internacional, acabou se transferindo para o Verona, onde permaneceu por duas temporadas, marcando seis gols em quarenta e uma partidas.

Parma
Por conta de seu bom desempenho no Verona, apesar do baixo número de gols, foi contratado pelo Parma, a pedido de Cesare Prandelli, que o treinou nos Gialloblu. Em sua primeira temporada, acabou marcando apenas cinco gols em vinte e seis partidas. Na segunda temporada, Gilardino "engrenou", sendo o destaque da equipe ao lado do brasileiro Adriano, marcando vinte e seis gols em quarenta partidas. Pela Serie A, com seus vinte e três gols, acabou com a vice-artilharia. Por conta do seu desempenho, a diretoria do Parma acabou renovando seu contrato até junho de 2007.[1] Na temporada seguinte, acabou repetindo o feito pela Serie A, sendo novamento vice-artilheiro.

Milan
Seu desempenho no Parma acabou chamando a atenção dos grandes clubes europeus. Então, em 15 de julho de 2005, acabou se transferindo para o Milan, que pagou vinte e quatro milhões de euros pelo seu passe.[2] Em sua primeira temporada, não teve o mesmo desempenho do Parma, mas o suficiente para impresionar, por ser sua primeira temporada no clube. Apesar de não conseguir destaque nas partidas europeias, Gilardino foi um dos resposáveis pela vitória por 3 a 0 sobre o Manchester United nas semifinais da Liga dos Campeões.[3] Na final, acabou sendo reserva, entrando nos dois minutos finais, substituindo Filippo Inzaghi (autor dos gols do título). No nacional, marcou apenas doze gols, mas sendo o artilheiro da equipe.

Fiorentina
Após muitas especulações por conta de uma transferência, devido a não ser mais títular da equipe do Milan e desempenhar o seu brilhante futebol da época do Parma, em 25 de maio de 2008, o diretor esportivo da Fiorentina, Pantaleo Corvino, acabou anunciando a contratação do atacante, sendo três dias depois, confirmado oficialmente. A Viola pagou quinze milhões de euros, firmando um contrato de cinco anos.[4] Sua estreia na Serie A, aconteceu contra a Juventus de Turim, onde também marcou seu primeiro tento no campeonato, mas não impediu o empate em 1 a 1. Apesar de não se destacar nas partidas europeias pelo Milan, na Fiorentina conseguiu. Na fase de grupos, marcou dois tentos contra o Lyon, mas o clube francês acabou reagindo e empatando (2 a 2). Ainda marcou mais três tentos na Liga, sendo um na pré-Liga. Na Serie A, anotou dezenove gols, sendo vinte e cinco no total pelo clube. Com isso, além de virar ídolo da torcida de Florença, foi um dos principais marcadores da temporada.[5]

Seleção Italiana
Gilardino esteve presente nas Olimpíadas de 2004, onde a Azzurra conquistou a medalha de bronze. No mesmo ano, também disputou o Campeonato Europeu Sub-21, sendo campeão e artilheiro do torneio. Com isso, virou o maior artilheiro da história da equipe sub-21 italiana, garantindo também, sua vaga na equipe principal.

Acabou sendo convocado para a disputa da Copa do Mundo de 2006, participando das duas primeiras partidas, marcando um gol contra os Estados Unidos. No torneio, ainda participou da partida nas semifinais contra a Alemanha, dando um passe para o gol de Alessandro Del Piero.

Em 17 de outubro de 2007, Gilardino assumiu a primeira vez a braçadeira de capitão da seleção, após Daniele De Rossi ser substituído durante a vitória da Itália sobre a África do Sul por 2 a 0. Acabou não sendo mais convocado por Roberto Donadoni, voltando apenas em 20 de agosto de 2008, contra a Áustria, primeira partida na volta de Marcello Lippi ao comando da equipe. No ano seguinte, participou da vergonhosa campanha na Copa das Confederações de 2009.

sábado, junho 12, 2010

Cartas para Julieta

Serão muitas as meninas com inveja de Amanda Seyfried, protagonista de Cartas para Julieta, que estreia nesta sexta (11). Ela faz Sophie, uma checadora da revista New Yorker que sonha em ser repórter. E contracena com dois colírios: Gael García Bernal (e as moças gritam: “lindo! lindo!”) e uma versão mais nova de Heath Ledger, Christopher Egan – também talentoso e potencial queridinho teen. Gael é Victor, noivo de Sophie e chef de cozinha, prestes a abrir um restaurante italiano em Nova York (atenção para sua desenvoltura no inglês e no italiano, fora o espanhol, seu idioma natal). Antes do casório, ele propõe à noiva viajar para a Itália, mais precisamente Verona, onde poderá acertar os últimos detalhes com fornecedores e passar uma pré lua-de-mel, já que depois do casório ele não terá mais tempo para isso – com o restaurante recém-inaugurado.

E para Verona vai o belo casal. Ele é tão empolgado com os cheiros e cores da comida italiana que acaba se esquecendo que também foi para lá para curtir a noiva. Sophie, entediada, visita a cidade sozinha e encontra um passatempo: a casa de Giulietta Capuleto, onde mulheres de todo o mundo deixam cartas, contando suas felicidades e amarguras no amor, para uma das personagens mais românticas e adoradas da literatura (da peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare).


As cartas deixadas para Julieta todo os dias
A moça se interessa pelas cartas e descobre que há um grupo de senhoras que as responde. Certo dia, Sophie encontra uma carta deixada há 50 anos e até então não nunca lida pelo grupo. A correspondência é da inglesa Claire Smith (Vanessa Redgrave), que voltou sozinha e triste para sua natural Oxford após uma tórrida paixão de verão com o italiano Lorenzo. Sophie responde à Claire e, poucos dias depois, ela aparece na cidade, em companhia de Charlie, seu neto irônico, racional e mal-humorado (Christopher Egan). Claire pretende reencontrar o amor da juventude (registremos: depois de 50 anos) para, quem sabe, reviver aquela paixão no fim da vida. Sophie resolve acompanhá-la, contrariando a vontade de Charlie. Quem sabe essa não seja a história de que ela precisa contar para se transformar em uma grande escritora?

Victor está entretido com seus vinhos, queijos e trufas enquanto Sophie, a cada dia da viagem, se envolve mais com a história de Claire e o charme de Charlie. O fim é previsível, mas o filme tem momentos divertidos, sobretudo com o personagem de Christopher Egan. Assim como em Romeu e Julieta, o amor que está no ar é puro e assexuado. Quem dera a realidade fosse assim tão bela, e com a paisagem da Toscana ao fundo…



Christopher Egan: será ele um novo Heath Ledger?

"Sexsomnia": quando o desejo de fazer sexo aparece quando você está dormindo

Se você é casado ou já namorou, pode já ter feito sexo “dormindo”. Costumamos chamar assim aquela rapidinha de manhã cedo ou no meio da noite, quando você queria realmente estar sonhando e ainda não despertou totalmente. Mas uma doença conhecida há mais de 5 anos, mas pouco conhecida e estudada é a "sexsomnia".

Este é um distúrbio do sono onde a pessoa sente desejo de fazer sexo enquanto está dormindo. Ainda são poucos os casos descritos na literatura, mas já há tratamento que regulariza o sono e elimina as consequências indesejadas, já que muitas pessoas acabam atacando sexualmente o parceiro à noite.

“A pessoa não sabe o que faz, ela está dormindo. É uma atividade automática do sistema nervoso e não significa que ela não tenha sexo durante o dia. Geralmente ela é expressada com masturbação e orgasmo durante o sono”, conta o psiquiatra Carlos Schenck, pesquisador em medicina do sono do Centro Regional de Distúrbios do Sono de Minnesota, EUA.

Ele, que é um dos maiores especialistas em sexsomnia, atende hoje 7 pacientes com a doença, mas em seu site (http://www.sleepsex.org/) mais de 200 pessoas já relataram suas experiências. Revisando 31 estudos em 2007, ele descobriu que em 40% dos casos o distúrbio é acompanhado de violência e agressão. Em alguns casos há locomoção e em raras vezes as pessoas relataram que estavam sonhando durante o ato sexual enquanto dormiam.

Não confunda "sexsomnia" com ereção noturna, bastante comum pelas alteações hormonais no homem durante o sono. Na doença, é preciso que a pessoa aja para conseguir o prazer o sexual seja sozinho ou com o parceiro.

O transtorno é mais relatado em homens (80,6%), mas Schenck acredita que isto deve-se a maior queixa por parte das esposas. “É preciso que alguém se queixe para que haja tratamento, para que a pessoa saiba o que faz durante o sono. Muitos casamentos acabam porque o marido força as mulheres a terem relações sexuais dormindo”. Como o lobo frontal está fechado durante o ato, não há memória, nem juízo de valor.

E como saber se a pessoa está dormindo? O jeito mais fácil é se ela estiver de olhos fechados, mas também ocorrem casos que a pessoa ronca, mas continua com o ato. Às vezes, também, o parceiro apresenta comportamentos dormindo que não tem acordado como falar coisas mais picantes ou fazer posições incomuns. Na dúvida, certifique-se que o outro está acordado.

Causas
A sexsomnia vem quase sempre acompanhada por outra disfunção do sono, e a apneia é uma das mais comuns. “Como a apneia do sono faz a pessoa ter microdespertares durante a noite, e a "sexomnia" acontece geralmente quando a pessoa está acordando, este pode ser um importante fator para determinar o surgimento da doença”, aponta Geraldo Rizzo, diretor do Laboratório de Sono dos Hospitais Moinhos de Vento e Mãe de Deus, em Porto Alegre.

Segundo pesquisa de Sérgio Tufik, coordenador do Instituto do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo ), 32% da população de São Paulo tem apneia. Assim, mais de um terço das pessoas do Estado teriam predisposição para desenvolver a doença. “Talvez uma das saídas seja combater a apneia para também inibir a "sexsomnia". Combater dois distúrbios de uma só vez”, especula o psiquiatra. E uma das maneiras é reduzir a obesidade, uma das causas da apneia.

Outros distúrbios do sono são a insônia e as parassonias, quando a pessoa não percebe mas pode ser sonâmbula, falar dormindo ou ter a síndrome das pernas inquietas.

Pessoas que passaram por abusos na infância também são frequentes entres os "sexsomnios" e retomam sentimentos ruins durante os acessos noturnos que podem durar minutos ou horas.

A notícia boa é que tratamento com antidepressivos comuns acaba com os sintomas de 1 a 3 meses.

Dia dos namoradosssssssssss - namorados.


A próxima vez que a gente se encontrar
Eu vou te dar um beijo, sem pensar, calado
A próxima vez que a gente se beijar
Eu vou querer o mundo com você, do lado

Por que não tentar comigo?
Por que querer ser seu... Amigo...
Amigo não...
Não há abrigo, não

A próxima vez que a gente se encontrar
Eu vou te dar um beijo, sem pensar, calado
A próxima vez que a gente se beijar
Eu vou querer o mundo com você, do lado

Por que não tentar comigo?
Por que querer ser seu...
Amigo não...
Não há abrigo não

A próxima vez que a gente se encontrar
Eu vou te abraçar
Vou chorar, vou morrer
Só pra te fazer sorrir (sofrer)...

Só pra te fazer sorrir...
Mais um dia dos namorados, sem namorado. Já até me acostumei com isso. Será que já mesmo?! Deve ser bom comemorar um dia especial com alguém especial. Presentinhos também ajudam... Mas como a vida é imprevisível... quem sabe ainda hoje eu conheça alguém especial? Tá um frio hoje...

Thiago Cid, da revista Época, vence o Prêmio Sebrae de Jornalismo
























Cerimônia de entrega da segunda edição aconteceu na noite do dia primeiro de junho, na Torre de TV, em Brasília; também houve premiação e reconhecimento a trabalhos em mais sete categorias

Vanessa Brito




Brasília - Os vencedores da segunda edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo foram anunciados ontem (1º), durante evento realizado no Dia Nacional da Imprensa, no Museu de Gemas da Torre de TV, em Brasília. O prêmio é uma realização do Sebrae em parceria com a revista Imprensa, para reconhecer os melhores trabalhos jornalísticos sobre as micro e pequenas empresas.

O Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo foi vencido pelo jornalista Thiago Cid, da revista Época (SP), autor do trabalho "As histórias inspiradoras de quem constrói um novo Brasil", que foi capa da publicação em novembro de 2009. O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, entregou o troféu ao vencedor.

“Estava esperançoso em relação às outras premiações, mas não esperava vencer o Grande Prêmio. Estou muito feliz. Foi a minha primeira capa solo”, afirmou Thiago. Ele é repórter há apenas quatro anos e essa foi a primeira vez que seu trabalho foi premiado.

Frangaço impede vitória da Inglaterra

A ameaça de ataque terrorista não passou de uma sombra, tampouco foi concretizada a possibilidade de um erro comprometedor do árbitro brasileiro Carlos Eugênio Simon. Diante deste cenário, Inglaterra e Estados Unidos empataram em 1 a 1 no Estádio Royal Bafokeng, em Rustemburgo, em jogo válido pela rodada de abertura do Grupo C da Copa do Mundo. Se o juiz não falhou, o mesmo não pode ser dito de Green, goleiro da Inglaterra, que cometeu erro decisivo.

A Inglaterra começou o jogo com a marca da objetividade, traço de Fábio Cappello, seu treinador. Logo aos quatro minutos, uma boa triangulação entre Rooney, Heskey e Gerrard terminou com um bonito gol deste último. Passado o susto inicial, os Estados Unidos adotaram sólida postura defensiva e tentaram sair ao ataque.

O paredão norte-americano erguido pelo técnico Bob Bradley trouxe muitas dificuldades para o English Team. O primeiro tempo inglês foi marcado por atuação apagadíssima de Lampard, astro do Chelsea, e tentativas de descidas de Glen Johnson, que não resultaram em nenhum lance de perigo. Rooney? Pouco tocou na bola.

sexta-feira, junho 11, 2010

Abertura da copa do mundo de futebol 2010


Amado


Como pode ser gostar de alguém
E esse tal alguém não ser seu
Fico desejando nós gastando o mar
Pôr-do-sol, postal, mais ninguém

Peço tanto a Deus
Para lhe esquecer
Mas só de pedir me lembro
Minha linda flor
Meu jasmim será
Meus melhores beijos serão seus

Sinto que você é ligado a mim
Sempre que estou indo, volto atrás
Estou entregue a ponto de estar sempre só
Esperando um sim ou nunca mais

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer

Sinto absoluto o dom de existir,
Não há solidão, nem pena
Nessa doação, milagres do amor
Sinto uma extensão divina

É tanta graça lá fora passa
O tempo sem você
Mas pode sim
Ser sim amado e tudo acontecer
Quero dançar com você
Dançar com você
Quero dançar com você
Dançar com você

terça-feira, junho 08, 2010

EUA dizem que limpeza de petróleo no Golfo pode levar anos

EUA dizem que limpeza de petróleo no Golfo pode levar anos
Por Jeff Mason e Anna Driver

WASHINGTON/VENICE (Reuters) - A empresa British Petroleum tenta duplicar a quantidade de óleo recolhida do seu poço acidentado no Golfo do México, mas a costa sul dos Estados Unidos ainda levará anos para consertar o estrago ambiental causado, disse a Guarda Costeira nesta segunda-feira.

O almirante Thad Allen, que coordena a supervisão das operações por parte do governo, disse que a BP pretende recolher 20 mil barris, ou 3,2 milhões de litros, de petróleo por dia na atual fase da sua operação contra o pior vazamento de petróleo na história do país, que já afeta quase 200 quilômetros de litoral norte-americano.

A nova cifra corrobora a preocupação dos cientistas de que o governo teria sido muito conservador na avaliação feita em 27 de maio de que cerca de 3 milhões de litros diários estariam vazando. Antes, a BP estimava o problema em cerca de um quarto disso.

No relatório mais recentes, a BP informou que recolheu 7.541 barris desde a meia-noite de domingo até a tarde desta segunda-feira. Se o mesmo volume for recolhido nas próximas 12 horas, o total atingirá mais de 15 mil barris, superior aos 11.100 barris coletados nas 24 horas até a meia-noite de domingo.

Nem Allen nem a BP ofereceram uma estimativa de quanto petróleo está jorrando no fundo do Golfo do México. O vazamento começou há sete semanas e provoca graves prejuízos econômicos e ambientais, além de representar um desafio político para o governo de Barack Obama.

Antes do sucesso dos últimos dias, a BP fizera uma série de tentativas frustradas. A empresa está cavando poços auxiliares com os quais pretende resolver definitivamente o problema em agosto. Depois disso, segundo Allen, a limpeza imediata do óleo levará quatro a seis semanas - mas os efeitos ambientais devem se estender por anos.

"Não estamos mais lidando com um grande vazamento monolítico. Estamos lidando com uma agregação de centenas de milhares de manchas de óleo que estão indo em muitas direções diferentes", disse Allen.

"Lidar com o vazamento de óleo na superfície vai durar um par de meses (depois de tampado o poço). Questões de longo prazo para a restauração do meio ambiente e dos habitats (...) levarão anos."

Após reunião com funcionários de alto escalão na Casa Branca, Obama alertou para o impacto bilionário do acidente para o setor pesqueiro, e disse que o governo vai "ficar em cima" da BP para que ela indenize rapidamente os moradores da região.

Obama também quer que a BP se prepare para possíveis furacões no Golfo do México. A temporada de tempestades tropicais no Atlântico Norte começou na semana passada e vai até novembro.

A BP disse estar preparando um sistema em que, no caso de aproximação de furacão, seria possível retirar da sua rota o navio-sonda que está recolhendo petróleo no local do acidente. O sistema deve estar operacional no começo de julho.

segunda-feira, junho 07, 2010

Como cinco anos mudam pessoas...

E pensar que ele não viria de novo nos visitar por um pequeno capricho. Algumas vezes os mal entendidos podem mudar uma vida. Que bom que a foto abaixo pôde se repetir acima. As pessoas até podem mudar fisicamente com o tempo, mas a essência tende a melhorar.
Tainara cresceu e os cabelos de Denis não são mais os mesmos, porém ambos ficaram mais bonitos... =)

Justin Bieber - Baby ft. Ludacris

domingo, junho 06, 2010

Domingo





Tanta solidão - Victor e Leo


Veja no céu
Hoje a lua não saiu
Sem você
Nem o meu olhar se abriu
Pra não ver tanta solidão

(Refrão)
Queria aquele beijo que você negou
Queria ao menos uma noite de amor (2x)
(Pra mim)

Nada a fazer
A não ser te esperar
Porque sei
Nada nesse mundo irá me fazer
Esquecer você

Queria aquele beijo que você negou
Queria ao menos uma noite de amor (4x)
(Pra mim)


Então...cinco anos se passaram e olha a gente aqui de novo um do lado do outro, rs. Com o tempo algumas coisas voltam.

A razão da música do Victor e Leo aqui é porque foi a primeira vez que ouvi essa música, ao lado dele, mesmo todo mundo já saber a letra , menos eu.

sábado, junho 05, 2010

Meu aniversário!










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