domingo, maio 06, 2012

Desde que me entendo como ser pensante, me pergunto o motivo de ter nascido na família que tenho e por não ter sido e ser compreendida com o mesmo raciocínio que tenho sobre as coisas e fatos do dia a dia.

Como creio que nesta vida nada é simplesmente por puro acaso, ouvi ao passar pela tv, uma cena que a atriz justamente dizia o que é ser uma criança índigo. Levando em consideração que essas crianças começaram a surgir por volta das últimas três décadas, me vi encaixada no perfil delas. Busquei informação na internet e comprovei o que eu já sabia. A identificação foi de imediato, e hoje eu sei quem e o que eu sou neste mundo. Entendo perfeitamente o porquê que eu ter sido subjugada todos estes anos e nunca ter me enquadrado em nenhum grupo. Eis a definição do que sou:

Crianças índigo - é uma condição humana defendida pela pseudociência e a parapsicologia. Estas ciências afirmam que os "Índigos" se tratam de uma nova geração de crianças com habilidades especiais, e que têm por objetivo a implantação de uma "Nova Era" na Humanidade. Estas crianças têm no geral habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação relativamente a outras crianças.
Embora farta literatura tenha sido publicada nos últimos anos, não há comprovação científica sobre o fenômeno, bem como o sistema de classificação "crianças índigo" e "crianças cristais" é rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil. Contudo, é de notar a crescente relevância que as crianças índigo têm revelado para a parapsicologia.
Chamam-se crianças índigo a certos indivíduos que, supostamente ao nascer, trouxeram características que os diferenciam das crianças normais, tais como a intuição, a espontaneidade, a resistência à moralidade estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais, embora estes dons não sejam usualmente do conhecimento da própria criança. As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em que se acredita que tais seres mudarão o mundo trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado.
Há que notar que uma boa quantidade das crianças índigo são classificadas de  hiperativas ou diagnosticadas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o que explicaria em boa parte o crescente interesse de pais e educadores por este assunto.
As crianças índigo apresentariam uma série de atributos sensoriais recorrentes, como a hipersensibilidade auditiva ou a hipersensibilidade tátil. De igual modo, apresentariam um padrão de comportamento peculiar, destacando-se:
§                    Chegam ao mundo com sentimento de realeza e a curto tempo se comportam como tal;
§                    Têm a sensação de ter uma tarefa específica no mundo, e se surpreendem quando os outros não a partilham;
§                    Custa-lhes aceitar a autoridade que não oferece explicação nem alternativa;
§                    Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que não requerem um pensamento criativo;
§                    A curto tempo, encontram formas melhores de fazer as coisas, tanto em casa como na escola;
§                    Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontrem com pessoas como eles;
§                    Não reagem pela disciplina da culpa;
§                    Acreditam que isso foi um dom de Deus e que eles se comunicam através do pensar
§                    Não são tímidos para manifestar as suas necessidades.
Segundo os investigadores desta temática, podem ser identificados quatro tipos de crianças índigo:
Humanistas - muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperativos. Não conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo quarto, embora às vezes não peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um livro, nunca mais se lembram de acabar as arrumações.Como profissões, escolherão ser médicos, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Trabalharão para servir as massas e, claro, atuarão sempre ativamente.
Conceptuais - estão muito mais voltados para projetos do que para pessoas. Assumem uma postura controladora. Se os pais não estiverem pelos ajustes e não permitirem esse controlo, eles vão à luta. Tem tendência para outras inclinações, sobretudo drogas quando da puberdade, caso se sintam rejeitados ou incompreendidos. Daí a redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus padrões de comportamento. No futuro poderão ser engenheiros, arquitetos, pilotos, projetistas, astronautas e oficiais militares.
Artistas - são criativos em qualquer área a que se dediquem, podendo, inclusive, vir a ser investigadores, músicos ou atores altamente conceituados. Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se por até 15 diferentes áreas do conhecimento (ou instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim, escolherão uma área definitivamente. Poderão ser futuros professores e artistas.
Interdimensionais - entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos outros padrões.
Desta forma, os estudiosos do assunto acreditam que estas crianças seriam as responsáveis pela introdução de novas filosofias ou espiritualidade no mundo.

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