A mais letal das novas drogas é o krokodil, hoje muito popular na Rússia
São Paulo – Novas drogas começaram a
surgir entre os dependentes químicos nos últimos tempos em todo o
mundo, como é o caso do krokodil, metadona, PMA (parametoxianfetamina),
oxi (variante da cocaína) e a metanfetamina.
Alguns desses novos entorpecentes, feitos caseiramente, são extremamente perigosas, pois além de deixar sequelas graves no corpo, podem levar à morte em pouco tempo.
A mais letal das novas drogas é o krokodil, hoje muito popular na Rússia. Três vezes mais barato que a heroína, o krokodil é uma desomorfina (versão caseira da morfina) que pode ser fabricada a partir de uma mistura de codeína, gasolina, óleo de fritura, diluentes de tintas, ácido clorídrico, iodo e fósforo.
Segundo especialistas, esses ‘multicontaminantes’ podem causar o apodrecimento de todos os músculos. O dependente dessa droga fica com aparência de um crocodilo, pois a pele fica esverdeada, descamada e enrugada.
Além de apodrecer os músculos, a droga injetável também provoca ferimentos e cicatrizes por todo o corpo, já que causa a necrose da pele — morte da célula ou parte do tecido que compõe o organismo vivo. O uso do krokodil vem se espalhando pela Rússia e também pelos Estados Unidos como um vírus entre os jovens.
Além de problemas musculares, viciados em krokodil podem desenvolver problemas cerebrais e, até mesmo, perder a fala. Algumas pessoas chegam a morrer na primeira aplicação da droga. Existe tratamento para as sequelas da droga. As cirurgias plásticas podem reparar as cicatrizes, além de interromper a progressão da droga no organismo.
O krokodil também é conhecido pelos apelidos de ‘droga dos mortos vivos’ ou ‘canibal’, ambos fazendo referência clara à perda de tecido e massa muscular que ocorre com o uso do entorpecente.
Em 2005, o kokrodil se popularizou na Rússia devido ao seu baixo custo. A droga é também conhecida como desomorfina, um opióide pertencente à família de codeína, heroína e oxicodona, e os seus efeitos são semelhantes aos de heroína. Comparando essas três drogas, a grande diferença está no preço - o krokodril é até dez vezes mais barato.
Em2011, aagência russa de combate à drogas confiscou um total de 65 milhões de doses de kokodril e estima que existam hoje mais de um milhão de pessoas viciadas no país. A nova droga também começa a se popularizar nos Estados Unidos e no México. Existem relatos de consumo de kokodril especialmente em cidades de fronteira entre os dois países, segundo dados recentes divulgados pelas polícias norte-americana e mexicana.
De acordo com especialistas, a principal razão para a expansão do consumo do krokodil em todo o mundo é a preparação fácil da nova droga à base de codeína, substância que está presente hoje em muitos remédios, como xaropes para tosse, e que podem ser adquiridos sem prescrição médica.
No ano passado, as autoridades russas proibiram a venda livre de substâncias que contêm codeína para frear a produção de krokodril.
O tratamento para reverter o quadro de dependentes químicos é à base de medicamentos e psicoterapia, junto com o apoio da família. É comum as pessoas viciadas sofrerem síndrome de abstinência e terem recaídas.
Danos
1 Além de apodrecer os músculos, a droga injetável também provoca ferimentos e cicatrizes por todo o corpo, já que causa a necrose da pele — morte da célula ou parte do tecido que compõe o organismo vivo. O uso do krokodil vem se espalhando pela Rússia e também pelos Estados Unidos como um vírus entre os jovens.
2 Os viciados em krokodil podem desenvolver problemas cerebrais e, até mesmo, perder a fala. Algumas pessoas chegam a morrer na primeira aplicação da droga. O dependente fica com aparência de um crocodilo, pois a pele se torna esverdeada, descamada e enrugada. Existe tratamento para as sequelas da droga. As cirurgias plásticas podem reparar as cicatrizes, além de interromper a progressão da droga no organismo.
Alguns desses novos entorpecentes, feitos caseiramente, são extremamente perigosas, pois além de deixar sequelas graves no corpo, podem levar à morte em pouco tempo.
A mais letal das novas drogas é o krokodil, hoje muito popular na Rússia. Três vezes mais barato que a heroína, o krokodil é uma desomorfina (versão caseira da morfina) que pode ser fabricada a partir de uma mistura de codeína, gasolina, óleo de fritura, diluentes de tintas, ácido clorídrico, iodo e fósforo.
Segundo especialistas, esses ‘multicontaminantes’ podem causar o apodrecimento de todos os músculos. O dependente dessa droga fica com aparência de um crocodilo, pois a pele fica esverdeada, descamada e enrugada.
Além de apodrecer os músculos, a droga injetável também provoca ferimentos e cicatrizes por todo o corpo, já que causa a necrose da pele — morte da célula ou parte do tecido que compõe o organismo vivo. O uso do krokodil vem se espalhando pela Rússia e também pelos Estados Unidos como um vírus entre os jovens.
Além de problemas musculares, viciados em krokodil podem desenvolver problemas cerebrais e, até mesmo, perder a fala. Algumas pessoas chegam a morrer na primeira aplicação da droga. Existe tratamento para as sequelas da droga. As cirurgias plásticas podem reparar as cicatrizes, além de interromper a progressão da droga no organismo.
O krokodil também é conhecido pelos apelidos de ‘droga dos mortos vivos’ ou ‘canibal’, ambos fazendo referência clara à perda de tecido e massa muscular que ocorre com o uso do entorpecente.
Em 2005, o kokrodil se popularizou na Rússia devido ao seu baixo custo. A droga é também conhecida como desomorfina, um opióide pertencente à família de codeína, heroína e oxicodona, e os seus efeitos são semelhantes aos de heroína. Comparando essas três drogas, a grande diferença está no preço - o krokodril é até dez vezes mais barato.
Em2011, aagência russa de combate à drogas confiscou um total de 65 milhões de doses de kokodril e estima que existam hoje mais de um milhão de pessoas viciadas no país. A nova droga também começa a se popularizar nos Estados Unidos e no México. Existem relatos de consumo de kokodril especialmente em cidades de fronteira entre os dois países, segundo dados recentes divulgados pelas polícias norte-americana e mexicana.
De acordo com especialistas, a principal razão para a expansão do consumo do krokodil em todo o mundo é a preparação fácil da nova droga à base de codeína, substância que está presente hoje em muitos remédios, como xaropes para tosse, e que podem ser adquiridos sem prescrição médica.
No ano passado, as autoridades russas proibiram a venda livre de substâncias que contêm codeína para frear a produção de krokodril.
O tratamento para reverter o quadro de dependentes químicos é à base de medicamentos e psicoterapia, junto com o apoio da família. É comum as pessoas viciadas sofrerem síndrome de abstinência e terem recaídas.
Danos
1 Além de apodrecer os músculos, a droga injetável também provoca ferimentos e cicatrizes por todo o corpo, já que causa a necrose da pele — morte da célula ou parte do tecido que compõe o organismo vivo. O uso do krokodil vem se espalhando pela Rússia e também pelos Estados Unidos como um vírus entre os jovens.
2 Os viciados em krokodil podem desenvolver problemas cerebrais e, até mesmo, perder a fala. Algumas pessoas chegam a morrer na primeira aplicação da droga. O dependente fica com aparência de um crocodilo, pois a pele se torna esverdeada, descamada e enrugada. Existe tratamento para as sequelas da droga. As cirurgias plásticas podem reparar as cicatrizes, além de interromper a progressão da droga no organismo.
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