Quem tem mais de 30 e nunca fez uma pesquisa escolar na Enciclopédia Britannica que levante a mão. Aposto que praticamente ninguém. Depois de mais de 200 anos de circulação, a editora responsável por aqueles inúmeros volumes (pra minha infância, ícones do saber, sonho de consumo) anunciou o fim da edição impressa, responsável hoje por apenas 1% das vendas da empresa.
Para quem ainda acha a Enciclopédia Britannica mais confiável que o Google, fica a versão digital, disponível desde 1994.
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