O Rope Skipping é uma atividade física que tem por base o pular corda, utilizando-se de uma diversidade de saltos, elementos acrobáticos, manejos com a corda, assim como das infinitas combinações de elementos e habilidades, do sincronismo dos saltadores e destes com a música. É comum a criação de composições coreográficas, com ou sem acompanhamento musical, valorizando aspectos de criatividade e nível de habilidade.
Uma das características deste esporte é a facilidade de sua prática, pois não há restrições quanto à idade, sexo, peso e, além disso, pode ser usado qualquer tipo de corda, tornando-o bastante acessível.
O Rope Skipping pode ser praticado de duas formas: individualmente ou em grupo.
- Individualmente, pratica-se valorizando a velocidade de execução, dificuldade e precisão dos saltos.
O Rope Skipping pode ser praticado de duas formas: individualmente ou em grupo.
- Individualmente, pratica-se valorizando a velocidade de execução, dificuldade e precisão dos saltos.
- Em grupo, procura-se dar ênfase à coordenação, sincronismo, criatividade e o trabalho em equipe.
- Para o treinamento de equipes de alto nível são utilizados, em muitos clubes, vários tipos de cordas específicas. Para os exercícios de velocidade são usadas cordas bem finas, portanto mais leves; para seqüências de single rope e double dutch, de um modo geral, usam cordas comuns e, para condicionamento físico, usam cordas mais pesadas.
- No Rope Skipping existem diferentes maneiras de bater e saltar a corda, determinando as modalidades:
A) Single Rope (Corda Simples): quando uma pessoa salta com apenas uma corda; Nesta modalidade a pessoa realiza saltos e manobras individuais, ou exercícios de velocidade denominados speed.
B) Chinese Wheel (Roda Chinesa): quando duas ou mais pessoas, cada uma portando uma corda, executam saltos combinados sobre a sua própria corda, entretanto com uma ponta batida por ela mesma e a outra ponta por outra pessoa.
Esta é a mais difícil dentre as três modalidades, pois exige muita precisão técnica, sincronismo e ritmo.
C) Double Dutch (Corda Dupla): quando uma ou mais pessoas saltam entre duas cordas, normalmente grandes, batidas alternadamente por outras duas pessoas que se defrontam.
Esta é uma das modalidades em que o indivíduo tem diversas possibilidades de combinações de saltos, acrobacias e formações e recursos coreográficos.
História do Rope Skipping
Pular corda é uma atividade física bastante conhecida no mundo, seja em forma de brincadeiras de criança, nas brincadeiras de rua, ou nos exercícios de preparo e condicionamento físico de atletas. Porém, até a década de 60, ninguém havia pensado em tornar esta prática um esporte. As duas mais importantes manifestações nessa direção ocorreram no final da década de 60 e no início da década de 70, com a fundamentação do Rope Skipping e da modalidade Double Dutch. Salientamos que, embora o Double Dutch seja uma das modalidades integrantes do Rope Skipping, em diversos momentos da História, percorreu caminhos distintos, principalmente nos EUA.
Em 1969, o norte-americano Richard Cendali, nesse tempo jogador de futebol americano, ao cumprir parte de seu treinamento em que deveria pular corda por um longo período de tempo – o que considerava monótono e cansativo – começou a inventar novas maneiras de tornar seus treinos mais agradáveis, explorando diferentes manejos para brincar e saltar com a corda.
Sendo professor de Educação Física em uma escola infantil, Cendali decidiu ensaiar suas idéias nas aulas de Educação Física Escolar aplicando-as com seus alunos, os quais gostaram tanto que ajudaram-no a criar outros novos saltos e truques, usando cordas grandes e pequenas.
Com os estimulantes resultados obtidos, Cendali investiu na formação de um grupo para realizar apresentações em seu próprio país e pelo mundo afora. Três anos mais tarde, estava fundado o primeiro grupo de Rope Skipping, chamado Skip Its, que permanece até hoje com a mesma denominação e alguns de seus primeiros integrantes.
Nas décadas de 40 e 50 uma brincadeira trazida pelos imigrantes holandeses da época, que pulavam corda cantando em sua própria língua, estava sendo bastante difundida nos EUA. Denominada Double Dutch de forma satírica pelos americanos – dutch significa holandês, e double faz referência a duas línguas na boca, já que as canções soavam engraçadas pelas variações fonéticas dos idiomas – a brincadeira consistia em pular cordas grandes, as quais eram utilizadas aos pares e batidas alternadamente por duas pessoas defrontando-se, enquanto uma terceira pulava. Foi um passatempo assimilado e jogado basicamente por meninas negras e pobres dos EUA, que só podiam brincar por que não precisavam de tantos recursos e espaço. Brincavam na rua, em frente às suas casas, com apenas um pedaço de corda.
O Double Dutch, de uma atividade física orientada para o lazer, foi pesquisado e sistematizado por professores de Educação Física em conjunto com oficiais de polícia, dando início ao processo de esportivização desta prática a partir de 1973, desenvolvendo-o para o modelo que conhecemos hoje. Neste mesmo ano, foi fundada a American Double Dutch League – ADDL (Liga Americana de Double Dutch), uma liga formada exclusivamente por negros, que divulga somente a prática da modalidade Double Dutch.
A) Single Rope (Corda Simples): quando uma pessoa salta com apenas uma corda; Nesta modalidade a pessoa realiza saltos e manobras individuais, ou exercícios de velocidade denominados speed.
B) Chinese Wheel (Roda Chinesa): quando duas ou mais pessoas, cada uma portando uma corda, executam saltos combinados sobre a sua própria corda, entretanto com uma ponta batida por ela mesma e a outra ponta por outra pessoa.
Esta é a mais difícil dentre as três modalidades, pois exige muita precisão técnica, sincronismo e ritmo.
C) Double Dutch (Corda Dupla): quando uma ou mais pessoas saltam entre duas cordas, normalmente grandes, batidas alternadamente por outras duas pessoas que se defrontam.
Esta é uma das modalidades em que o indivíduo tem diversas possibilidades de combinações de saltos, acrobacias e formações e recursos coreográficos.
História do Rope Skipping
Pular corda é uma atividade física bastante conhecida no mundo, seja em forma de brincadeiras de criança, nas brincadeiras de rua, ou nos exercícios de preparo e condicionamento físico de atletas. Porém, até a década de 60, ninguém havia pensado em tornar esta prática um esporte. As duas mais importantes manifestações nessa direção ocorreram no final da década de 60 e no início da década de 70, com a fundamentação do Rope Skipping e da modalidade Double Dutch. Salientamos que, embora o Double Dutch seja uma das modalidades integrantes do Rope Skipping, em diversos momentos da História, percorreu caminhos distintos, principalmente nos EUA.
Em 1969, o norte-americano Richard Cendali, nesse tempo jogador de futebol americano, ao cumprir parte de seu treinamento em que deveria pular corda por um longo período de tempo – o que considerava monótono e cansativo – começou a inventar novas maneiras de tornar seus treinos mais agradáveis, explorando diferentes manejos para brincar e saltar com a corda.
Sendo professor de Educação Física em uma escola infantil, Cendali decidiu ensaiar suas idéias nas aulas de Educação Física Escolar aplicando-as com seus alunos, os quais gostaram tanto que ajudaram-no a criar outros novos saltos e truques, usando cordas grandes e pequenas.
Com os estimulantes resultados obtidos, Cendali investiu na formação de um grupo para realizar apresentações em seu próprio país e pelo mundo afora. Três anos mais tarde, estava fundado o primeiro grupo de Rope Skipping, chamado Skip Its, que permanece até hoje com a mesma denominação e alguns de seus primeiros integrantes.
Nas décadas de 40 e 50 uma brincadeira trazida pelos imigrantes holandeses da época, que pulavam corda cantando em sua própria língua, estava sendo bastante difundida nos EUA. Denominada Double Dutch de forma satírica pelos americanos – dutch significa holandês, e double faz referência a duas línguas na boca, já que as canções soavam engraçadas pelas variações fonéticas dos idiomas – a brincadeira consistia em pular cordas grandes, as quais eram utilizadas aos pares e batidas alternadamente por duas pessoas defrontando-se, enquanto uma terceira pulava. Foi um passatempo assimilado e jogado basicamente por meninas negras e pobres dos EUA, que só podiam brincar por que não precisavam de tantos recursos e espaço. Brincavam na rua, em frente às suas casas, com apenas um pedaço de corda.
O Double Dutch, de uma atividade física orientada para o lazer, foi pesquisado e sistematizado por professores de Educação Física em conjunto com oficiais de polícia, dando início ao processo de esportivização desta prática a partir de 1973, desenvolvendo-o para o modelo que conhecemos hoje. Neste mesmo ano, foi fundada a American Double Dutch League – ADDL (Liga Americana de Double Dutch), uma liga formada exclusivamente por negros, que divulga somente a prática da modalidade Double Dutch.
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