"E essa cadeia cíclica do amor?"... nossa isso dá um bom título de livro. Vou pensar nisso mais pra frente, assim que terminar o livro que estou escrevendo.Pois é, me viciei nessa coisa das prosas!
Mas hoje eu vim falar de novo daqueles posts que eu havia colocado aqui há pelo menos dois meses atrás: HORA DE DIZER TCHAU . Por isso dei este nome ao post de hoje. Tenho vivido momentos cíclicos de retorno e afastamento daquele mesmo cara que eu mencionou no dia 21 de abril deste ano e que em junho ficamos decididos a não mais nos falarmos. Se a vida realmente fosse um livro com inicio, meio e fim, seria bem mais fácil de entender o que vai acontecer apenas abrindo a última página.
Eis que mais uma vez, e dessa vez com dez dias de antecedência do dia do mês preferida por ele, porém com quatro dias de antecipação para se completar o ciclo de dois meses exatos, ele reaparece.
Acho que eu desejei que ele voltasse, ou que desse noticias e dessa vez fiz mesmo minha parte e não o procurei, mesmo estando ele boa parte desse tempo de ausência, em meus pensamentos. Foi só eu pensar nele em um dia que no outro trocamos umas mensagens e ele acabou assistindo filme comigo lá em casa. Nos reaproximamos e não mencionamos nada sobre antes. Foi como um primeiro encontro.
Diz um amigo meu que nós dois somos aquele tipo de casal que foram marcados um no outro, como assim? bem, segundo ele, independente do que aconteça, ou das pessoas que nos apareçam, a gente sempre se procura. É como se houvesse uma ligação inconsciente. De fato pude observar isso mesmo. A cumplicidade é real, porém momentânea. É aí que deveria ser pra sempre. É aí que eu fico pensando qual será o próximo capítulo. O que vai acontecer daqui a dois meses?
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