O termo incorporação é muito utilizado quando o espírito está se manifestando pelo médium. É o modo comum para descrever o que, mais propriamente, é chamado de psicofonia. Incorporação seria o espírito entrar no corpo do médium. Na realidade, o médium cede algumas de suas faculdades, especialmente a voz, permitindo que o espírito se manifeste, mas mantém o controle de seus atos, uma vez que o espírito (do médium) será sempre dono do corpo até o desencarne, quando são desfeitos os vínculos, mas também cessa a vida. É como o dono do auto o ambiente da reunião.
Porém, como a psicofonia é um fenômeno sicomotor, a aproximação do espírito traz fortes sensações ao médium, atingindo suas capacidades motoras, corporais, dando a impressão de que o espírito está usando o corpo dele – daí a falsa idéia da incorporação.
A psicofonia também é mais comum do que parece. Quantas vezes, em ríspidas discussões, dizemos palavras que não parecem nossas, ou notamos isso em algumas pessoas. Noutras vezes, damos bons conselhos com uma fluência que não nos é peculiar. Certamente todos já vimos alguém dizer, não compreendendo a própria conduta: aquele não era eu. Por isso a importância do trabalho na casa espírita, para que, com o desenvolvimento da mediunidade, o médium consiga controlar tais atitudes, separando o que é seu do que não é.
Os próprios espíritas, por vezes, confundem mediunidade com aquilo que aqui chamamos de mediunidade ostensiva. Em qualquer reunião mediúnica, a figura do médium psicofônico é o centro das atenções, chegando mesmo a provocar inveja entre irmãos menos esclarecidos. Por vezes, também, o assistente da reunião tem a falsa impressão de que sua presença é de menor importância.
Há, ainda hoje, muito misticismo acerca da mediunidade. Uns se acham especiais, outros se acham mega-assustados, sobretudo os psicofônicos, quando querem controlar a fala, o impulso no agir e no sentir e não conseguem, por falta de conhecimento e experiência.
É preciso ver a mediunidade como uma ferramenta ostensiva, pronta para o trabalho, mas, principalmente, a ferramenta contar com um médium verdadeiramente educado, que busca através do estudo, elementos para melhor servir. Alguém que se esforça para melhorar-se, consciente de sua responsabilidade.
Porém, como a psicofonia é um fenômeno sicomotor, a aproximação do espírito traz fortes sensações ao médium, atingindo suas capacidades motoras, corporais, dando a impressão de que o espírito está usando o corpo dele – daí a falsa idéia da incorporação.
A psicofonia também é mais comum do que parece. Quantas vezes, em ríspidas discussões, dizemos palavras que não parecem nossas, ou notamos isso em algumas pessoas. Noutras vezes, damos bons conselhos com uma fluência que não nos é peculiar. Certamente todos já vimos alguém dizer, não compreendendo a própria conduta: aquele não era eu. Por isso a importância do trabalho na casa espírita, para que, com o desenvolvimento da mediunidade, o médium consiga controlar tais atitudes, separando o que é seu do que não é.
Os próprios espíritas, por vezes, confundem mediunidade com aquilo que aqui chamamos de mediunidade ostensiva. Em qualquer reunião mediúnica, a figura do médium psicofônico é o centro das atenções, chegando mesmo a provocar inveja entre irmãos menos esclarecidos. Por vezes, também, o assistente da reunião tem a falsa impressão de que sua presença é de menor importância.
Há, ainda hoje, muito misticismo acerca da mediunidade. Uns se acham especiais, outros se acham mega-assustados, sobretudo os psicofônicos, quando querem controlar a fala, o impulso no agir e no sentir e não conseguem, por falta de conhecimento e experiência.
É preciso ver a mediunidade como uma ferramenta ostensiva, pronta para o trabalho, mas, principalmente, a ferramenta contar com um médium verdadeiramente educado, que busca através do estudo, elementos para melhor servir. Alguém que se esforça para melhorar-se, consciente de sua responsabilidade.
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