Há uma expressão que metaforiza a vida adulta e os caminhos que temos que escolher quando crescemos. A simples frase resume as opções, presume em verdade uma dicotomia cruel: “Não sei se caso ou compro uma bicicleta”, que trocando em miúdos mais complexos quer sugerir que é chegado um momento da nossa caminhada que ou a gente decide se dedicar ao outro, ou a si mesmo. Lados opostos de uma bifurcação. Direita ou esquerda, para onde você vai?
Existe algo mais individualista que uma bicicleta? Um, único, assento cômodo; nem moto chega a tamanho exclusivismo. E o caráter simbólico da bicicleta? Tão imperativo! O sonho de Natal de qualquer criança, o devaneio de dominar o mundo em cima de duas rodas (ainda que no começo sejam necessárias quatro), a projeção da aventura, enfim, o lúdico. Ou seja, é então um “não sei se caso ou dedico-me aos meus sonhos”, como excludentes.
Para contradizer a ordem natural das coisas, a vida não me fez optar, me quis vivendo ambos os caminhos, como em duas vidas paralelas. E o amor que me preenche é tão vasto que sinto como se o mundo todo me fora oferecido, tenho direito outorgado a todas as opções de felicidade, não preciso escolher, por que tudo que está diante de mim é bem-vindo.
E assim experimento nessa gangorra a vida de ser casado e de ter uma bicicleta, de ter alguém e ter o mundo, de se dedicar ao outro, e aos sonhos. E para mim a metáfora da magrela significa que a redescoberta do amor é como andar de bicicleta. Por mais longo que seja o hiato, a gente nunca esquece como é ser feliz, e vai... reaprendendo com tropeços. E num piscar de olhos já estamos nós, sem medo, sem as mãos, completamente lançados às manobras radicais da plenitude, cheios de si e de destreza para lidar com o mundo que essas simples rodas nos pode proporcionar.
Existe algo mais individualista que uma bicicleta? Um, único, assento cômodo; nem moto chega a tamanho exclusivismo. E o caráter simbólico da bicicleta? Tão imperativo! O sonho de Natal de qualquer criança, o devaneio de dominar o mundo em cima de duas rodas (ainda que no começo sejam necessárias quatro), a projeção da aventura, enfim, o lúdico. Ou seja, é então um “não sei se caso ou dedico-me aos meus sonhos”, como excludentes.
Para contradizer a ordem natural das coisas, a vida não me fez optar, me quis vivendo ambos os caminhos, como em duas vidas paralelas. E o amor que me preenche é tão vasto que sinto como se o mundo todo me fora oferecido, tenho direito outorgado a todas as opções de felicidade, não preciso escolher, por que tudo que está diante de mim é bem-vindo.
E assim experimento nessa gangorra a vida de ser casado e de ter uma bicicleta, de ter alguém e ter o mundo, de se dedicar ao outro, e aos sonhos. E para mim a metáfora da magrela significa que a redescoberta do amor é como andar de bicicleta. Por mais longo que seja o hiato, a gente nunca esquece como é ser feliz, e vai... reaprendendo com tropeços. E num piscar de olhos já estamos nós, sem medo, sem as mãos, completamente lançados às manobras radicais da plenitude, cheios de si e de destreza para lidar com o mundo que essas simples rodas nos pode proporcionar.
Legal... Né?
E é assim q vamos levando a vida... Bom dia para todos nós!
Ele casou com a medicina e diz que a namorada dele -oficial - é a bike, que os pensamentos ficam livres enquanto ele pedala.
Às vezes ele some, tem que estudar muito, não tem tempo para futilidades e pessoas.
Homem comprometido.
Ela disse que se é assim ela é livre e promíscua.
Solteiríssima com a vida, se rende aos desejos da alma- tá traindo a farmácia com a filosofia sem o menor peso na consciência.
Também anda escrevendo sem pudores.
Cansou de levar tudo a ferro e fogo.....soltou as amarras da vida e dele.
Mulher libertina.
Ele diz que ela tem que acreditar em Deus e a filosofia vai afastá-la dele.....ela diz que conhece Deus. Deus é sentimento.
Ele não sabe o que é isso.
Ela tentou ensinar 3 vezes, duas morreu na praia, na 3ª quem foi pra praia foi ele.
O homem comprometido tinha que estudar e foi.
(Estudar na praia é uma delícia!).
Ela viaja em tobogãs de poesias, ele na estrada de cimento.
Ele diz que agora ela está levando tudo na flauta, que ele ama ela e ela não liga mais pra ele
....mas ele é homem comprometido, pediu ela em namoro e apresentou para a família.
Ela quer conhecer as amigas dele, ele não deixa.
Homem comprometido é assim, sabe separar muito bem as coisas.
Ele quer ser cirurgião, mas não é qualquer cirurgião.
Ele quer curar corações. Mas não conhece o que tem nem no dele.
- Ela tentou, ele não deixou e ainda apunhalou o dela.
Até hoje não curou, e ele insiste em abrir de novo, não sei o que tanto procura no dela!
Acho que a mulher livre virou cobaia.
-Eu já disse que não é bem o coração o que ele quer, mas ela não aprende..se dá inteira e não percebe.
E o coração (mal costurado) vai junto de lambuja.