Da história de um “Quase Amor” ficou apenas um instante, o instante de um beijo perfeito: O corpo dele repousava em um sofá preto e sobre ele, ela, num encaixe perfeito de duas pessoas entrelaçadas singularmente no conforto do abraço um do outro.
Os lábios de ambos seguiam o compasso simultâneo das línguas que forçavam suavemente a abertura de suas bocas. Os olhos se abriam em momentos exatos, os quais faziam com que um sorriso de felicidade os fizesse sentir o sabor daquele momento. No pensamento, nada se passa. Verdadeiro nirvana alcançado pela luxúria de um desejo ali manifestado numa tarde de domingo chuvoso.
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