No Milho Branco, corte feito a pedido da Settra
No Milho Branco, a reclamação dos moradores se deve ao corte de árvores no trevo de acesso ao Bairro Amazônia, na Rua Ivan Batista de Oliveira. Segundo a assistente financeira Jacqueline Resende, 33 anos, a retirada das espécies na quarta-feira deixou a população estarrecida. “Onde tinham seis árvores, agora está cheio de entulho. Queremos a limpeza e o reflorestamento do local no qual foi realizada tamanha devastação.” Ela afirma que os próprios moradores plantaram as árvores para aumentar o espaço verde e estão inconformados. “Parece que vão construir uma rotatória, pedimos que ela, pelo menos, tenha um canteiro que possibilite o plantio.”
A engenheira florestal e supervisora de arborização urbana da Agenda JF, Ana Maria Brandão Mendes, explica que o corte foi autorizado a partir de pedido da Settra, para a realização de alterações viárias. “As árvores eram ficus, e só uma tinha porte maior. Por considerar que havia interesse social nas modificações do trânsito, o corte foi permitido. Depois da conclusão das obras, se deixarem espaço para o canteiro, o replantio pode ser feito. Senão, precisará ser realizado em outra área.” Ana Maria diz que, nestes casos, não é viável realizar o transplante da espécie de um local para outro, porque a árvore sofre com o procedimento, e a chance de não resistir é grande. “Além disso, é uma operação difícil e caríssima.”
A Settra esclarece que haverá construção de rotatória no espaço, para possibilitar a redução de velocidade. Ainda segundo a pasta, o projeto tem o intuito de proporcionar mais segurança, foi desenvolvido a partir de pedidos dos moradores e aprovado pela SPM. No entanto, a estrutura da rotatória não permite o plantio de árvores na sua superfície.
No Milho Branco, a reclamação dos moradores se deve ao corte de árvores no trevo de acesso ao Bairro Amazônia, na Rua Ivan Batista de Oliveira. Segundo a assistente financeira Jacqueline Resende, 33 anos, a retirada das espécies na quarta-feira deixou a população estarrecida. “Onde tinham seis árvores, agora está cheio de entulho. Queremos a limpeza e o reflorestamento do local no qual foi realizada tamanha devastação.” Ela afirma que os próprios moradores plantaram as árvores para aumentar o espaço verde e estão inconformados. “Parece que vão construir uma rotatória, pedimos que ela, pelo menos, tenha um canteiro que possibilite o plantio.”
A engenheira florestal e supervisora de arborização urbana da Agenda JF, Ana Maria Brandão Mendes, explica que o corte foi autorizado a partir de pedido da Settra, para a realização de alterações viárias. “As árvores eram ficus, e só uma tinha porte maior. Por considerar que havia interesse social nas modificações do trânsito, o corte foi permitido. Depois da conclusão das obras, se deixarem espaço para o canteiro, o replantio pode ser feito. Senão, precisará ser realizado em outra área.” Ana Maria diz que, nestes casos, não é viável realizar o transplante da espécie de um local para outro, porque a árvore sofre com o procedimento, e a chance de não resistir é grande. “Além disso, é uma operação difícil e caríssima.”
A Settra esclarece que haverá construção de rotatória no espaço, para possibilitar a redução de velocidade. Ainda segundo a pasta, o projeto tem o intuito de proporcionar mais segurança, foi desenvolvido a partir de pedidos dos moradores e aprovado pela SPM. No entanto, a estrutura da rotatória não permite o plantio de árvores na sua superfície.
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