Está na revista britânica Nature e na página de Ciência do jornal O Globo de hoje: os pênis humanos tinham espinhos antigamente e, com a evolução, ficaram lisinhos. Essa mudança genética, providencial para as mulheres, permitiu que o sexo passasse a ser mais prolongado…e prazeroso. O estudo é das universidades americanas de Stanford, Georgia e Pensilvânia. O mesmo mecanismo molecular que fez o homem perder os espinhos do pênis também teria levado ao crescimento do cérebro masculino.
Segundo os cientistas, os espinhos no pênis do homem – parecidos com os que havia nos chimpanzés – tinham dupla função. Davam mais sensibilidade ao homem na hora da cópula (que palavra horrível…). E “ajudavam a remover o esperma de rivais que tivessem copulado anteriormente com aquela fêmea, garantindo a propagação de seus genes”. Argh.
Claro que os espinhos não eram como os da foto que ilustra este post, embora causassem danos à “fêmea” – ou seja, às mulheres daqueles tempos. Os espinhos eram pequenas estruturas flexíveis de queratina ainda presentes em macacos, gatos e ratos, de acordo com a pesquisa.
Nessa semana de comemorações do Dia Internacional da Mulher, achei muito ilustrativo esse estudo sobre a evolução do pênis. E como não sou cientista, apenas apreciadora, reagi com três reflexões imediatas e bem simples.
1) Como é bom ser mulher no ano 2011. Que sorte. Especialmente quando se namora um homem evoluído.
2) Se os homens ainda tivessem pênis-cactos, eu seria definitivamente gay.
3) Muitos homens ainda não descobriram que essa evolução da Ciência – ou seja, o pênis mais lisinho – permite a eles ficar mais tempo transando. A revista Nature pode ajudá-los a descobrir como agem na cama os homens evoluídos.
Segundo os cientistas, os espinhos no pênis do homem – parecidos com os que havia nos chimpanzés – tinham dupla função. Davam mais sensibilidade ao homem na hora da cópula (que palavra horrível…). E “ajudavam a remover o esperma de rivais que tivessem copulado anteriormente com aquela fêmea, garantindo a propagação de seus genes”. Argh.
Claro que os espinhos não eram como os da foto que ilustra este post, embora causassem danos à “fêmea” – ou seja, às mulheres daqueles tempos. Os espinhos eram pequenas estruturas flexíveis de queratina ainda presentes em macacos, gatos e ratos, de acordo com a pesquisa.
Nessa semana de comemorações do Dia Internacional da Mulher, achei muito ilustrativo esse estudo sobre a evolução do pênis. E como não sou cientista, apenas apreciadora, reagi com três reflexões imediatas e bem simples.
1) Como é bom ser mulher no ano 2011. Que sorte. Especialmente quando se namora um homem evoluído.
2) Se os homens ainda tivessem pênis-cactos, eu seria definitivamente gay.
3) Muitos homens ainda não descobriram que essa evolução da Ciência – ou seja, o pênis mais lisinho – permite a eles ficar mais tempo transando. A revista Nature pode ajudá-los a descobrir como agem na cama os homens evoluídos.
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